quarta-feira, fevereiro 25, 2015

Desagradável

Conheço poucas sensações tão desagradáveis quanto a de assistir ao quinanço dos fones em plena auscultação de música. É um pouco assim como calcar um cagalhão, daqueles mesmo moles, que salpicam as calças até aos joelhos, quando se passeia pela rua. É muito mau, pronto! E torna-se pior quando não se tem fones substitutos, o que implica correr até à loja de gadgets mais próxima ou, em alternativa, a um chinês, que sempre vende estas merdas mais baratinhas.

Já se financiava a invenção de uns fones revestidos a adamantium, não?! Vá lá, toca a alocar dinheiro neste projecto.

terça-feira, fevereiro 10, 2015

A arrastar-se!

Sabem o que anda a arrastar-se mais lentamente do que um zombie?
A porcaria da 5ª temporada do Walking Dead. Para uma série sobre mortos-vivos, está a ficar mais morta do que viva.

E eu tenho uma teoria. A culpa é das mulheres. A partir do momento em que se percebeu que as gajas também gostavam de ver o programa, a coisa começou a abichanar. Menos cenas de porrada, menos cabeças de zombie a rebentar, menos sangue e vísceras... e mais conversa de chacha, mais lamentações, mais momentos de absoluta seca.

Pá, eu sei que terem um rabo, um pipi e umas mamas confere às mulheres uma capacidade estética que só pode ser motivo de apreciação e idolatria por parte de nós, machos carregados de testosterona. Mas - e penso que aqui falo por todos os homens -, a vida não é só galar gajedo, e naquelas curtas parcelas de tempo em que não estamos a pensar em gajas, gostamos de ver violência, pancadaria, litros de sangue e mortes. Na televisão, claro, porque na vida real estas coisas são, quando não ilegais, um bocadinho desagradáveis. Agradecíamos que não nos estragassem isto, está bem?! Já basta terem começado a ver futebol connosco; parecendo que não, é irritante andarem a cada cinco minutos a perguntar "o que é um fora de jogo?".

Vão lá ver mas é o Anatomia de Grey (vómito!) e deixem o Walking Dead para nós, está bem?!?!

quarta-feira, fevereiro 04, 2015

Já ganhei o dia!

Uma gaja passou por mim e chamou-me jeitoso.

Nada mal para quem tem passado os últimos meses a engordar que nem um porco. É o que dá parar de jogar futebol, de correr, de andar de bicicleta... enfim, essas merdas.

De qualquer forma, o elogio pode ter sido bom para mim, mas será de certeza mau para quem o fez. É que a minha gaja, quando souber disto, vai escrutinar o mundo todo à procura da tipa. E acabará por encontrá-la, nem que seja bem no meio de um ninho de víboras. Nesse momento, fará com ela coisas indescritíveis, coisas que fariam tremer de medo um rebelde do Estado Islâmico.

Mas por agora, neste breve intervalo de tempo em que ainda não sou indirectamente responsável pelo [imagem nojenta] derrame de sangue feminino [/imagem nojenta], devo dizer que me sinto bem. Obrigado, gaja desconhecida a quem restam poucas horas de vida.