Um dos temas do momento, a ombrear com as manifestações no Egipto (sim, meus amigos, Egipto é com "p", por mais que os apóstatas do acordo ortográfico insistam em retirá-lo), com a situação do Sporting e com o julgamento do Renato "Saca-Rolhas" Seabra é, sem qualquer dúvida, a proposta de redução dos deputados à Assembleia da República. O PSD já se mostrou a favor, o PS tem vozes contra e vozes a favor, o PCP é contra, como acontece sempre - um dia, ainda vamos ver os deputados do PCP a votar contra propostas do PCP, só pela força do hábito -, o Bloco também é contra e o CDS/PP, à imagem do seu líder, não sai do armário, isto é, não diz se é uma coisa ou outra.
A minha posição sobre a matéria, essa, já há muito se encontra bem definida. Sou claramente a favor da redução dos deputados. E eis como essa redução deve ser feita: é chegar ao pé deles com uma catana e zás, separar-lhes a cabeça do corpo. Ficarão desde logo reduzidos!
E depois, esta minha solução final tem dois pontos adicionais a seu favor: primeiro, num momento de crise, não nos podemos dar ao luxo de desperdícios. Se os deputados nunca usaram a cabeça, o que é que estão a fazer com ela? É cortá-la e dá-la aos porcos, sempre servirá para alguma coisa. Segundo, esta solução surge em defesa dos próprios deputados, porque com a cabeça separada do corpo, passa a ser a primeira vez que estes altos dignitários da nação passam a justificar, de modo radical, a popular ideia de que os deputados só vão à Assembleia fazer figura de corpo presente. Literalmente.
Os partidos que pensem nisto, se fazem favor...
Bom fim-de-semana e cortem a cabeça a um deputado também.
A minha posição sobre a matéria, essa, já há muito se encontra bem definida. Sou claramente a favor da redução dos deputados. E eis como essa redução deve ser feita: é chegar ao pé deles com uma catana e zás, separar-lhes a cabeça do corpo. Ficarão desde logo reduzidos!
E depois, esta minha solução final tem dois pontos adicionais a seu favor: primeiro, num momento de crise, não nos podemos dar ao luxo de desperdícios. Se os deputados nunca usaram a cabeça, o que é que estão a fazer com ela? É cortá-la e dá-la aos porcos, sempre servirá para alguma coisa. Segundo, esta solução surge em defesa dos próprios deputados, porque com a cabeça separada do corpo, passa a ser a primeira vez que estes altos dignitários da nação passam a justificar, de modo radical, a popular ideia de que os deputados só vão à Assembleia fazer figura de corpo presente. Literalmente.
Os partidos que pensem nisto, se fazem favor...
Bom fim-de-semana e cortem a cabeça a um deputado também.
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