segunda-feira, agosto 31, 2009
quinta-feira, agosto 27, 2009
Os gelados, essa perdição que até provoca incoerência...
Eu (após um óptimo repasto): Bem, estou tão, mas tão cheio... não conseguia comer mais nada!
Ela (incrédula): Não acredito! Glutão como és, cabe sempre mais qualquer coisinha.
Eu: Não, a sério! Não consigo comer mais. Estou tão empanturrado que mesmo que me quisesses oferecer uma taça com gelado, eu recusava!
Ela (apostada em testar-me): Ah é?! Olha lá, queres uma taça com gelado?
Eu: SIM!!!!!
(sou muito pouco coerente comigo mesmo...)
Ela (incrédula): Não acredito! Glutão como és, cabe sempre mais qualquer coisinha.
Eu: Não, a sério! Não consigo comer mais. Estou tão empanturrado que mesmo que me quisesses oferecer uma taça com gelado, eu recusava!
Ela (apostada em testar-me): Ah é?! Olha lá, queres uma taça com gelado?
Eu: SIM!!!!!
(sou muito pouco coerente comigo mesmo...)
quarta-feira, agosto 26, 2009
Tal como havia prometido, aqui ficam algumas fotos parvas de Viena (legendas incluídas, para vossa melhor compreensão)
No meio desta praça, também eu exclamei: "Ich Bin Ein Wiener!!!"
A secção de pornografia da Biblioteca Nacional. Fraquinha, fraquinha...
Não se vêem bostas de cão no passeio, mas em compensação há várias minas de cavalo na estrada
O interior de uma igreja e tal
Cavalinhos a passear pela cidade. É provável que tenha sido um destes a largar a "bomba" acima...
Os vienenses é que sabem: esta escultura mostra um leão, a rugir, segurando um escudo que retrata várias águias derrotadas. Magnífico!
Tradução: "Cuidado com a Manuela Ferreira Leite"
O Café Mozart visto a partir do museu Albertina. Ouvi dizer que aqui cada bolo é uma sinfonia.
Eu, se fosse ao arquitecto, punha mais umas centenas de esculturas nesta fachada...
Quê?!? Um passeio e não há carros estacionados?!? Em que planeta vivem estes vienenses?!?!
Por entre as copas, pode ver-se o topo do Kunsthistoriches Museum. Gesundheit!
Digam lá se este Mozart não parece o José Castelo Branco...
Unsere Garten, ou, como se diz em português, "Jardim do não sei quê!"
Por este canal passa o rio Donau. Estava limpinho, o que é uma afronta!
Esta estátua é um tanto ou quanto suspeita... Dois homens acometem-se (ou será "acumetem-se"?!...). Só falta aqui qualquer coisa do Cutileiro para compor a paisagem...
Estes patos não fazem quac! Grasnam, isso sim, qualquer coisa como "quachenmachenfreihen", e depois voam em bando em direcção à Polónia.
Ena, tanta gente diante do parlamento de Viena! E ninguém a pedir a demissão do governo!!! Viena não é mesmo deste mundo...
Um exemplo do trânsito infernal numa das mais movimentadas avenidas de Viena.
Ein krokodilen mumie im der Kunsthistoriches Museum. Diese Egyptien sind grosses maluken...
(o meu alemão é fabuloso...)
Curiosa escultura sem protuberâncias. Ao que parece, foi uma criação ateniense, mas os macedónios roubaram os pés, os romanos levaram os braços, os hunos cortaram a cabeça e o Elton John fanou a picha.
Ena, estes vienenses são mesmo fixes: uma fila de oito gajas assim, à disposição de qualquer um?!?!
Esta tipa com a lança deve ter a mania, deve... mas o destaque desta obra vai para a figura feminina que se encontra no canto inferior direito: que mamas!!!!
A secção de pornografia da Biblioteca Nacional. Fraquinha, fraquinha...
Não se vêem bostas de cão no passeio, mas em compensação há várias minas de cavalo na estrada
O interior de uma igreja e tal
Cavalinhos a passear pela cidade. É provável que tenha sido um destes a largar a "bomba" acima...
Os vienenses é que sabem: esta escultura mostra um leão, a rugir, segurando um escudo que retrata várias águias derrotadas. Magnífico!
Tradução: "Cuidado com a Manuela Ferreira Leite"
O Café Mozart visto a partir do museu Albertina. Ouvi dizer que aqui cada bolo é uma sinfonia.
Eu, se fosse ao arquitecto, punha mais umas centenas de esculturas nesta fachada...
Quê?!? Um passeio e não há carros estacionados?!? Em que planeta vivem estes vienenses?!?!
Por entre as copas, pode ver-se o topo do Kunsthistoriches Museum. Gesundheit!
Digam lá se este Mozart não parece o José Castelo Branco...
Unsere Garten, ou, como se diz em português, "Jardim do não sei quê!"
Por este canal passa o rio Donau. Estava limpinho, o que é uma afronta!
Esta estátua é um tanto ou quanto suspeita... Dois homens acometem-se (ou será "acumetem-se"?!...). Só falta aqui qualquer coisa do Cutileiro para compor a paisagem...
Estes patos não fazem quac! Grasnam, isso sim, qualquer coisa como "quachenmachenfreihen", e depois voam em bando em direcção à Polónia.
Ena, tanta gente diante do parlamento de Viena! E ninguém a pedir a demissão do governo!!! Viena não é mesmo deste mundo...
Um exemplo do trânsito infernal numa das mais movimentadas avenidas de Viena.
Ein krokodilen mumie im der Kunsthistoriches Museum. Diese Egyptien sind grosses maluken...
(o meu alemão é fabuloso...)
Curiosa escultura sem protuberâncias. Ao que parece, foi uma criação ateniense, mas os macedónios roubaram os pés, os romanos levaram os braços, os hunos cortaram a cabeça e o Elton John fanou a picha.
Ena, estes vienenses são mesmo fixes: uma fila de oito gajas assim, à disposição de qualquer um?!?!
Esta tipa com a lança deve ter a mania, deve... mas o destaque desta obra vai para a figura feminina que se encontra no canto inferior direito: que mamas!!!!
sábado, agosto 22, 2009
Efeméride
Faz precisamente hoje um ano desde que eu e a gaja começámos a morar juntos...
...e ainda estou inteiro!
Parabéns para mim. :)
...e ainda estou inteiro!
Parabéns para mim. :)
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dvds com fotografias,
escorrega,
ontem vi os Mão Morta
quinta-feira, agosto 20, 2009
Lúcidos comentários acerca de Viena, a capital do Império
Estive recentemente em Viena (para os mais geograficamente distraídos, é a capital da Áustria, país europeu que foi berço de personalidades como Mozart, Hitler ou Schwarzenegger) e posso dizer que, se houvesse uma Liga dos Campeões para cidades bonitas, Viena só por uma roubalheira do caralho, semelhante à que o Sporting sofreu contra a Fiorentina na passada terça-feira, é que não levava sempre a Taça!
Admito que fiquei abismado com o raio da cidade, pese o facto (e lá voltamos ao futebol...) de ser esta que abriga um clube de mui má memória para os adeptos leoninos, o Rapid de Viena. Mas estas merdas depressa se esquecem quando somos confrontados com tamanha beleza, e juro que não vou neste post falar de mamas!
E Viena é bela. Viena é deslumbrante! Viena é magnífica! Viena é avassaladora! Viena é a Monica Bellucci das capitais europeias! Viena é, em pedra, cimento e alcatrão, o equivalente a uma orgia em que participassem a Bar Rafaeli, a Heidi Klum, a Cláudia Vieira, a Beyonce, a Scarlett Johansson, a Rachel Weisz e eu! (ora bolas, afinal a conversa sempre resvalou para mamas...)
Mas o que tem Viena que as outras cidades não têm? Para começar, é melhor inverter a pergunta e apontar aquilo que Viena não tem e que as outras cidades têm. Viena não tem trânsito caótico. Viena não tem sujidade nos passeios. Viena não tem buracos nas estradas. E Viena, acima de tudo, não tem portugueses em quantidade suficiente para que se declare um Alerta Vermelho.
Numa mera palavra, Viena destaca-se de qualquer outra localidade pela sua civilização. Viena é uma cidade civilizada, onde tudo o que existe faz sentido. Nada está ali a mais ou por acaso. As ruas, os edifícios, as estradas, as pontes... tudo obedece a um plano bem organizado, ao invés de ser edificado caoticamente e de acordo com os desejos de construtores civis. Ademais, o património (e acreditem, se há cidade que tem património, essa cidade é Viena!) está muito bem cuidado ou em vias disso, a oferta cultural é absolutamente invejável (tive a oportunidade de visitar dois museus fabulosos, o Kunsthistoriches Musem - tem Caravaggios, Vermeers, Brueghels, Tintorettos, Ticianos, Duhrers, etc. etc. etc - e o Albertina - tem Rothko, Miró, Liechenstein, Picasso, etc. etc. etc.) e as pessoas, ao contrário da mitologia/ideologia dominantes que afirmam que só os países do Sul da Europa são hospitaleiros, revelam-se muito simpáticas e prestáveis.
Tudo isto dá que pensar. Viena foi a grande cidade do império Austro-Húngaro, que proporcionalmente não atingiu a dimensão do império português. Porém, o que os vienenses fizeram com aquilo que tinham foi incomensuravelmente superior àquilo que os reis de um país que possuía o ouro do Brasil, a força dos africanos e as especiarias da Índia fizeram. E nem o mais aceso patriota pode negar isto: por cada convento de Mafra, mosteiro dos Jerónimos ou ponte Dom Luís, Viena (e só Viena...) apresenta pelo menos duas dúzias de construções que arrasam aquelas em imponência e deslumbre. Às vezes, chega até a ser irritante: cada vez que dobrava uma esquina, dizia para mim mesmo "este é o edifício mais fabuloso que já vi na minha vida!". E era... até dobrar a esquina seguinte!
Como poderiam dizer os brasucas, Viena é do caralho!!!!!!
(mais tarde colocarei algumas fotos parvas, só para vos fazer inveja...)
Admito que fiquei abismado com o raio da cidade, pese o facto (e lá voltamos ao futebol...) de ser esta que abriga um clube de mui má memória para os adeptos leoninos, o Rapid de Viena. Mas estas merdas depressa se esquecem quando somos confrontados com tamanha beleza, e juro que não vou neste post falar de mamas!
E Viena é bela. Viena é deslumbrante! Viena é magnífica! Viena é avassaladora! Viena é a Monica Bellucci das capitais europeias! Viena é, em pedra, cimento e alcatrão, o equivalente a uma orgia em que participassem a Bar Rafaeli, a Heidi Klum, a Cláudia Vieira, a Beyonce, a Scarlett Johansson, a Rachel Weisz e eu! (ora bolas, afinal a conversa sempre resvalou para mamas...)
Mas o que tem Viena que as outras cidades não têm? Para começar, é melhor inverter a pergunta e apontar aquilo que Viena não tem e que as outras cidades têm. Viena não tem trânsito caótico. Viena não tem sujidade nos passeios. Viena não tem buracos nas estradas. E Viena, acima de tudo, não tem portugueses em quantidade suficiente para que se declare um Alerta Vermelho.
Numa mera palavra, Viena destaca-se de qualquer outra localidade pela sua civilização. Viena é uma cidade civilizada, onde tudo o que existe faz sentido. Nada está ali a mais ou por acaso. As ruas, os edifícios, as estradas, as pontes... tudo obedece a um plano bem organizado, ao invés de ser edificado caoticamente e de acordo com os desejos de construtores civis. Ademais, o património (e acreditem, se há cidade que tem património, essa cidade é Viena!) está muito bem cuidado ou em vias disso, a oferta cultural é absolutamente invejável (tive a oportunidade de visitar dois museus fabulosos, o Kunsthistoriches Musem - tem Caravaggios, Vermeers, Brueghels, Tintorettos, Ticianos, Duhrers, etc. etc. etc - e o Albertina - tem Rothko, Miró, Liechenstein, Picasso, etc. etc. etc.) e as pessoas, ao contrário da mitologia/ideologia dominantes que afirmam que só os países do Sul da Europa são hospitaleiros, revelam-se muito simpáticas e prestáveis.
Tudo isto dá que pensar. Viena foi a grande cidade do império Austro-Húngaro, que proporcionalmente não atingiu a dimensão do império português. Porém, o que os vienenses fizeram com aquilo que tinham foi incomensuravelmente superior àquilo que os reis de um país que possuía o ouro do Brasil, a força dos africanos e as especiarias da Índia fizeram. E nem o mais aceso patriota pode negar isto: por cada convento de Mafra, mosteiro dos Jerónimos ou ponte Dom Luís, Viena (e só Viena...) apresenta pelo menos duas dúzias de construções que arrasam aquelas em imponência e deslumbre. Às vezes, chega até a ser irritante: cada vez que dobrava uma esquina, dizia para mim mesmo "este é o edifício mais fabuloso que já vi na minha vida!". E era... até dobrar a esquina seguinte!
Como poderiam dizer os brasucas, Viena é do caralho!!!!!!
(mais tarde colocarei algumas fotos parvas, só para vos fazer inveja...)
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quinta-feira, agosto 13, 2009
Sim, sim, quem olhar para a fotografia diz logo que estás de rastos...
P.S.: Lamento ultimamente estar com menor assiduidade na colocação de posts e, principalmente, não andar a visitar os vossos blogues. Mas, hey, estou de férias, e isso quer dizer que não tenho tido tempo para tal. Prometo compensar-v@s a tod@s lá mais para a frente (coitad@s...)!
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segunda-feira, agosto 10, 2009
Da série: todos já fizeram isto, menos eu!
Vi ontem, finalmente e pela primeira vez na vida, o filme Gato Preto, Gato Branco, do Emir Kusturica. O facto de só agora tê-lo feito é daquelas coisas que não se conseguem explicar e deve-se a uma infindável conjugação de eventos estúpidos, como por exemplo estar desprovido de guito quando isso passou nas salas de cinema, não estar em casa quando passou na televisão, nunca ter achado o raio do dvd, etc. etc. e etc.
O que mais me vinha irritando, contudo, era todo o meu círculo de amigos já ter visto o raio do filme - até mesmo aqueles amigos que não se interessam por este género de cinema. O cabrão do Paulo, por exemplo, que só curte filmes com o Steven Seagal, sempre que me via na rua, não perdia a oportunidade de gozar comigo e perguntava-me se eu já tinha visto o Gato Preto, Gato Branco. Como respondia "Não", ele lançava um pfffff de escárnio e afirmava tê-lo visto novamente na noite anterior, acrescentando que se tornava melhor a cada nova visualização... ele fazia estas merdas só para me chatear, que cabrão!!
Até a minha gaja, que tem mais medo de um filme feito por europeus do que do vírus da gripe A, já tinha assistido ao Gato Preto, Gato Branco e havia gostado! Ao fim e ao cabo, parecia que só uma pessoa do mundo não tinha visto a porcaria do filme, e essa pessoa era eu! Porém, a exclusão, a ostracização e a marginalização acabaram-se: MUNDO, EU JÁ VI O GATO PRETO, GATO BRANCO! Portanto, a partir de agora podem deixar-se de merdas e arranjem uma vida. Não tem graça nenhuma gozar com pessoas que nunca fizeram as coisas que vocês fizeram!!! Isso traumatiza um gajo, de tal modo que eu no princípio deste 2009 fiz uma lista com tudo aquilo que todas as pessoas em meu redor tinham feito e eu não. E É DEPRIMENTE!!!! Se essas pessoas fossem realmente decentes, jamais me mandariam bocas na sequência de qualquer um destes itens. O problema é que a única pessoa decente que conheço, sou eu...
Lista das coisas que já todos fizeram, à excepção de mim
1 - Todos já viram o Gato Preto, Gato Branco, menos eu. - FEITO! CHUPEM!!!!
2 - Todos já votaram, pelo menos uma vez na vida, no PSD ou no PS, menos eu. - NUNCA FAREI TAL COISA! (nem mesmo se a Joana Amaral Dias passar a fazer parte do PS)
3 - Todos já viram as mamas da Ana Malhoa, menos eu. - ESTOU À ESPERA QUE ALGUMA ALMA CARIDOSA ME ENVIE FOTOS DAS MAMAS POR E-MAIL!
4 - Todos já leram O Código da Vinci, menos eu. - TENHO COISAS MAIS IMPORTANTES PARA LER!
5 - Todos já beijaram um homem, menos eu. - FOSGA-SE, 'TÁ QUIETO!!!! NEM PENSAR!
Vá, gozem lá comigo por causa destas cenas, gozem...
P.S.: eu não sou propriamente um cinéfilo, e abomino a malta pseudo-intelectual que frequenta a Cinemateca, mas ao ver o filme do Kusturica fiquei com a sensação de que aquilo possuía um certo travo felliniano. Alguém tem a mesma opinião?!?
O que mais me vinha irritando, contudo, era todo o meu círculo de amigos já ter visto o raio do filme - até mesmo aqueles amigos que não se interessam por este género de cinema. O cabrão do Paulo, por exemplo, que só curte filmes com o Steven Seagal, sempre que me via na rua, não perdia a oportunidade de gozar comigo e perguntava-me se eu já tinha visto o Gato Preto, Gato Branco. Como respondia "Não", ele lançava um pfffff de escárnio e afirmava tê-lo visto novamente na noite anterior, acrescentando que se tornava melhor a cada nova visualização... ele fazia estas merdas só para me chatear, que cabrão!!
Até a minha gaja, que tem mais medo de um filme feito por europeus do que do vírus da gripe A, já tinha assistido ao Gato Preto, Gato Branco e havia gostado! Ao fim e ao cabo, parecia que só uma pessoa do mundo não tinha visto a porcaria do filme, e essa pessoa era eu! Porém, a exclusão, a ostracização e a marginalização acabaram-se: MUNDO, EU JÁ VI O GATO PRETO, GATO BRANCO! Portanto, a partir de agora podem deixar-se de merdas e arranjem uma vida. Não tem graça nenhuma gozar com pessoas que nunca fizeram as coisas que vocês fizeram!!! Isso traumatiza um gajo, de tal modo que eu no princípio deste 2009 fiz uma lista com tudo aquilo que todas as pessoas em meu redor tinham feito e eu não. E É DEPRIMENTE!!!! Se essas pessoas fossem realmente decentes, jamais me mandariam bocas na sequência de qualquer um destes itens. O problema é que a única pessoa decente que conheço, sou eu...
Lista das coisas que já todos fizeram, à excepção de mim
1 - Todos já viram o Gato Preto, Gato Branco, menos eu. - FEITO! CHUPEM!!!!
2 - Todos já votaram, pelo menos uma vez na vida, no PSD ou no PS, menos eu. - NUNCA FAREI TAL COISA! (nem mesmo se a Joana Amaral Dias passar a fazer parte do PS)
3 - Todos já viram as mamas da Ana Malhoa, menos eu. - ESTOU À ESPERA QUE ALGUMA ALMA CARIDOSA ME ENVIE FOTOS DAS MAMAS POR E-MAIL!
4 - Todos já leram O Código da Vinci, menos eu. - TENHO COISAS MAIS IMPORTANTES PARA LER!
5 - Todos já beijaram um homem, menos eu. - FOSGA-SE, 'TÁ QUIETO!!!! NEM PENSAR!
Vá, gozem lá comigo por causa destas cenas, gozem...
P.S.: eu não sou propriamente um cinéfilo, e abomino a malta pseudo-intelectual que frequenta a Cinemateca, mas ao ver o filme do Kusturica fiquei com a sensação de que aquilo possuía um certo travo felliniano. Alguém tem a mesma opinião?!?
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sexta-feira, agosto 07, 2009
Hoje...
...todos os caminhos vão dar a Vagos!!!! E eu vou!
Tchau aí, segunda-feira falamos! (vocês vão é ter de falar mais alto, porque eu vou voltar lá de cima completamente surdo)
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quarta-feira, agosto 05, 2009
Lúcidos comentários acerca de Zombie Strippers
Quem é que desse lado gosta de filmes com zombies?!? E quem é que gosta de filmes chunga?!? Vá, calma, não se acotovelem: se responderam "sim" às duas perguntas, então Zombie Strippers é a vossa fita! Porque está lá tudo: cenas gore, frases de efeito, clichés, violência, fugas & perseguições... mas tem sobre os restantes filmes de zombies uma vantagem enorme.
Exacto, refiro-me às mamas. Zombie Strippers é uma mistura de Night of the Living Dead com Showgirls, pois, como o próprio título deixa antever, narra a história de um grupo de strippers mortas-vivas. Em resumo, isto é o que se passa: num futuro próximo, o exército norte-amaricado consegue desenvolver um químico que restaura o tecido dos soldados mortos em combate, o que confere benefícios óbvios no teatro de guerra. Porém, a experiência corre mal e alguns médicos e cientistas são infectados, o que leva a que uma equipa de mercenários seja enviada ao hospital onde se realizam os testes para "eliminar" o problema. Só que um desses mercenários é mordido, e temendo pela sua vida, dá à sola o mais rápido possível, refugiando-se num clube de strip (ele pode ser zombie, mas não é parvo...). A partir daí, infecta as dançarinas do clube, com destaque para Kat, interpretada pela mega-pornstar Jenna Jameson. Estranhamente, as avantajadas moçoilas não vêem a sua performance prejudicada, bem pelo contrário. Enquanto mortas-vivas, as suas actuações ganham em selvajaria e intensidade, chamando assim mais clientela ao clube, para gáudio do gerente (Robert Englund, o imortal Freddie Krueger).
Não vos vou contar o resto porque espero que façam o download ilegal e vejam por vocês próprios. Digo apenas que Zombie Strippers é um filme com tudo para agarrar o espectador. É tão, mas tão mau que até se torna bom! Mistura terror e comédia (é, portanto, um filme de terrir...) durante hora e meia, e é aconselhado a quem gosta de zombies e, sobretudo, de mamas. Eu, pessoalmente, gostei, e destaco a cena em que a Jenna Jameson luta com a sua rival zombie stripper Roxy Saint, valendo-se do truque da bola de pingue pongue (vá, vocês sabem do que eu estou a falar!!!!) feito com bolas de bilhar!!! Só visto!!!
[Cá em casa, a gaja não apreciou nada o filme. E segundo ela, eu só o vi porque tinha gajas todas nuas a mostrar as tetas. Pffff, não percebem nada de cinema série B, estas tipas... É claro que eu não vi o filme só por causa das mamas. Também foi por causa dos cus!]
Até ao próximo post e continuação de boas férias para mim.
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segunda-feira, agosto 03, 2009
Fééééééééériassssssssssssss...
Ahhhhhh, o doce sabor das férias... mordam-se, rasguem-se, lutem vocês por aí, durante as próximas semanas não vou ter de me levantar cedo, não vou aturar gente parva, não vou passar secas nos transportes, não vou apanhar com o ar poluído e decadente de Lisboa, vou apenas e só enterrar-me no sofá a ver episódios antigos do South Park (e quem diz o South Park, diz filmes pornográficos) com um martini numa mão e um balde cheio de pipocas na outra (e quem diz pipocas, diz outras merdas que fazem maravilhas à saúde, como cajús com piripiri...). Enfim, tudo menos trabalhar para o progresso do país, ou lá o que é.
Mas continuem a aparecer aqui pelo estaminé, vou actualizando o rol das parvoíces (afinal, algo em que a minha vida é pródiga...) diariamente ou quase. E boas férias para mim!
Mas continuem a aparecer aqui pelo estaminé, vou actualizando o rol das parvoíces (afinal, algo em que a minha vida é pródiga...) diariamente ou quase. E boas férias para mim!
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