quinta-feira, dezembro 23, 2010

Uma lição de hipocrisia

Esta manhã, pego no carro e ponho a gaja no pendura. Pé no acelerador e vrummmmmmmm, embora lá que já estamos atrasados! Cinquenta ou sessenta metros adiante, está um carro quase quase parado. Eu a querer andar e o tipo nada. De repente, já estou eu quase colado à traseira, o tipo guina à direita, sem fazer pisca nem nada, e estaciona, feliz da vida, como se não tivesse feito uma transgressão daquelas que eu considero mesmo graves (para mim, malta que não faz pisca aquando de mudança de direcção deveria ter o mesmo destino dos pedófilos e dos violadores - era castrá-los quimicamente e enfiar-lhes os sete volumes do Em busca do tempo perdido, um a um ou todos ao mesmo tempo, conforme desse mais jeito, pelo cuzinho!)

Coordenados como se fôssemos dois bailarinos a apresentar uma performance no teatro Bolshoi, eu atiro um "filho-da-puta!" bem atirado, e a gaja que, como ia no pendura, estava mais próxima daquele arraçado de morsa, baixa o vidro e exclama um "palhaço!" bem exclamado.

Surpreendido por aquela atitude, vim o resto do caminho a barafustar com a minha gaja por ter sido tão mal educada... Hipocrisia é isto! Vejam se aprendem...


...ah, e um bom 25 de Abril para todos.

terça-feira, dezembro 21, 2010

Hoje...

... já perdi mais um chapéu de chuva e pisei um cagalhão antes de entrar ao serviço.

A partir daqui, o dia só pode ser a subir!

quarta-feira, dezembro 15, 2010

Como escrever cenas de sexo - um guia Peter of Pan

Imaginem que são escritores. Imaginem que, nos vossos contos ou romances, têm de descrever cenas assim daquelas mais tórridas. E imaginem que não sabem ainda qual será o vosso público-alvo: homens, mulheres, homens que têm tempo para ler, homens que não têm tempo para ler, mulheres que têm tempo para ler, mulheres que não têm tempo para ler. O post de hoje é uma espécie de manual de resposta a isto. Então tomem lá:

Cena de sexo descrita para mulheres que têm tempo para ler:

"Ele olhou-a nos olhos, fixou-se naquelas íris que espelhavam a paixão de Susana, há muito ansiosa por este encontro. Pegou nela, com um gesto ao mesmo tempo firme e suave, e Susana sentiu o seu coração bater mais forte. Ele, com suavidade, aproximou o rosto do pescoço de Susana. Beijou, como se o tempo fosse uma maré no crepúsculo, aquela pele líquida e Susana, cada vez mais abandonada, ofegava a cada novo beijo. Com movimentos que só pôde ter aprendido naqueles anos em que se retirou do mundo e foi viver junto de um grupo de tartarugas das Galápagos, Ricardo começou a desabotoar a alva camisa de Susana, deixando ver, aos poucos, o soutien e a pele daquele peito que lhe era oferecido. Susana era já toda fogo, escaldando de antecipação. Ricardo, esse, passou devagar a mão direita pelas costas de Susana e, num gesto rápido que a surpreendeu, e que ele deve ter aprendido quando esteve refugiado na casa de um prestidigitador nos seus anos de exílio no Nagorno-Karabakh, desapertou-lhe o soutien, colocando-o sobre a camisa que já jazia no chão. Beijou os seios de Susana, primeiro o esquerdo, num claro reflexo das suas preferências políticas, depois o direito. Ela sentia-se explodir. Como se fosse um dançarino de tango, que aliás aprendeu nos meses em que esteve perdido no La Bombonera após assistir a um Boca Juniors X River Plate que deu molho, Ricardo tomou Susana nos braços e deitou-a na cama. Tirou-lhe os sapatos. Susana já só aguardava o momento de consumação daquele amor que ardia como o magma prestes a ser expelido de um vulcão. Ricardo, contudo, não tinha pressas, mostrando que nada aprendera durante aqueles anos em que estivera infiltrado num grupo de investidores de risco de Wall Street. Começou a tirar, devagar, a sua gravata, de seguida a camisa. Enquanto cada botão dançava naqueles dedos que já tanto mataram e tanto amaram, Susana só pensava "despacha-te lá com isso e salta-me já para cima". Ricardo, contudo, permanecia impassível. Descalçou os sapatos, pé contra pé, desapertou as calças, deixando que a gravidade as atraísse para o chão e tirou os slips, revelando a Susana um sexo majestoso, efeitos talvez do facto de Ricardo ter sido criado dos 5 aos 17 anos com a tribo africana que o adoptara depois de os seus pais o terem abandonado no Pingo Doce da Damaia. Ricardo baixou-se e tirou as calças de Susana. Com pequenos ósculos, foi caminhando desde o pé esquerdo de Susana até ao ventre. Retirou-lhe as cuecas húmidas e osculou também aquela superfície rosada que tanto o aguardava. Susana gemia, convulsava, espasmava, espumava. Ricardo voltou a beijar os seios e posicionou-se por cima de Susana, que aguardava, quase em desespero, por aquele momento. Começou a sentir o garboso falo de Ricardo junto das suas coxas e a aproximar-se mais e mais e mais e mais... Susana não pensava que uma tal sensação seria possível, nem mesmo naquele ano em que esteve encerrada num convento de freiras lésbicas se comparava ao prazer que, aqui e agora, tinha. Quando o órgão de Ricardo, por fim, se resolveu a invadir o seu jardim de rosas, Susana julgou-se no paraíso, aquele lugar onde tudo é bom, tudo é belo e o José Sócrates está suspenso no ar e a ser chibatado. Os vai-vens de Ricardo, sempre lentos, intensificavam mais ainda o momento. Susana gritava, sorria, chorava, suplicava. Ricardo, em silêncio, aumentava agora o ritmo. Susana sentia-o, no mais fundo de si. Estava quase. Ela sabia-o, ele também. Apertaram-se mutuamente, num abraço que parecia conter em si todo o mundo, todo o universo, e explodiram os dois em simultâneo, ali, naquela mesma cama que acabara de suportar um acto de comunhão entre amantes como nunca antes se vira, nem mesmo nos livros da Barbara Cartland. No dia seguinte, Ricardo despediu-se, deixando um anel de rubis na mesa-de-cabeceira, para que Susana nunca, jamais, se esquecesse aquele encontro."

Cena de sexo descrita para homens que têm tempo para ler:

"Ricardo agarrou-a com força, à homem, como quem agarra uma bilha de gás só com uma mão e a levanta para pôr ao ombro, mesmo à macho, e espetou-lhe um beijo na boca. Arrancou-lhe a camisa e o soutien à bruta e apertou-lhe as mamas, grandes e redondas, desatando logo em seguida a chuchá-las. Susana pedia que fosse mais devagar, mas Ricardo era um homem sem tempo a perder, lição retirada daquele tempo que viveu em Nova Iorque quando andou, mais uns amigos de bebedeira da faculdade, a desmantelar empresas. Espetou um estalo em Susana, como que a dizer quem é que mandava ali, e ela, sem dizer uma palavra sequer, ajoelhou-se. Desapertou-lhe o botão das calças, enfiou a mão e tirou para fora o gigantesco pénis de Ricardo, enorme como uma montanha, como é aliás o pénis de todos os homens, sobretudo dos narradores de contos porno-kitsch, porque é assim que elas gostam, as malucas. Susana, quase sem saber como, lá enfiou todo aquele material na boca e foi sorvendo, ajudada por Ricardo que, com as duas mãos, lhe empurrava a cabeça e puxava os cabelos. Ricardo mal via o rosto de Susana mas tinha a certeza de que ela estava a gostar. Ele, afinal, sabia muito bem identificar tais sinais porque, naqueles anos em que viveu junto de um grupo de tartarugas das Galápagos, várias foram as noites em que as gigantes mas dóceis répteis lhe fizeram sexo oral. Ricardo, porém, não estava de todo satisfeito. Pediu a Susana que parasse, pegou nela e pô-la de cócoras. Abordou-a naquela posição e acometeu-a com força, e depois com mais força. Com a mão direita agarrou, por trás, a teta que estava mais à mão, e que, coisa curiosa, era também a direita e, com a outra mão, puxou com firmeza os cabelos de Susana, que gemia como uma profissional. Saciada a mão que estava na mama, passou-a para o nalguedo, afinfando-lhe uns valentes tautaus. Susana parecia adorar, pois só gritava "Mais, mais!", e Ricardo não se fez rogado; afiambrou-se àquele pedaço de cu e mandou-lhe tanta palmada que o rabo de Susana mais ficou a parecer o rescaldo de um atentado terrorista. Em vez de cansar, estes actos só atiçavam mais ainda a libidinagem do escaldante Ricardo: sem o tirar de dentro, agarrou Susana pela cintura, levantou-a, deu-lhe a volta de modo a que ficassem rosto contra rosto e atirou-se, com ela por baixo, para cima da cama. Ali, penetrou-a com mais força do que a força com que vinha penetrando até então, e depois com mais força ainda. A respiração acelerava-se-lhe, Susana gemia que nem uma valente, até parecia que a esventravam, e se calhar até era, a glande de Ricardo preenchia o útero, como se fosse um balão de ar a encher, e encheu mesmo porque Ricardo atingiu o clímax e jorrou uma tal torrente das suas profundezas que o interior de Susana era como se estivesse a apanhar com a chuva da época das monções. Ricardo, com um enorme sorriso nos lábios, levantou-se. Procurou a roupa, que ficara espalhada pelo quarto, acumulou-a num monte que carregou nos braços e, quando se encaminhava para a casa-de-banho, finalmente dirigiu-se a Susana. "Então, gostaste, minha vaca? Foi tão bom para ti como para mim, hehehe?!", perguntou, ao que levou como resposta "Sim, meu garanhão, adorei, agora quero é que me faças o mesmo ao ânus".

Cena de sexo descrita para mulheres que não têm tempo para ler:

"Ele olhou-a nos olhos e, por meio de beijos e abraços, arrebatou-a de paixão, uma paixão de tal maneira forte e intensa que Susana ainda hoje se recorda daquele breve encontro quando está sozinha a brincar com o novo modelo Vibra-T5000."

Cena de sexo descrita para homens que não têm tempo para ler:

"Ricardo montou-se em Susana e espetou-lhe uma ganda queca."


E pronto, por hoje é isto, espero que tenham aprendido alguma coisa.

terça-feira, dezembro 14, 2010

sábado, dezembro 11, 2010

Manoel de Oliveira


Parabéns ao realizador, que completa 102 anos. E isto é interessante: começou a fazer filmes na época do preto e branco, depois passou para a cor, se quiser já pode filmar em 3D e, pelo andar da carruagem, tenho a impressão que quando surgir uma nova tecnologia toda maluca, ele ainda por cá andará com uma câmara atrás...

...a fazer filmes que ninguém vê!

É obra!

sexta-feira, dezembro 10, 2010

O post de hoje parece auto-referencial, mas na verdade não é

Quando vejo pessoas a confundir "'à" com "há", só me apetece mandá-las há merda!... À pessoas mesmo parvas!

Já agora, e uma vez que um dos motivos para o novo acordo ortográfico é a aproximação da escrita à oralidade (sim, "à", e não "há"), e sendo que "à" e "há" sofrem de homofonia, isso quer dizer que deixará de ser um erro trocar a contracção da preposição "a" com o artigo definido "a" com a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo "haver", e vice-versa?

Podem fazer chegar esta minha dúvida ao Carlos Reis, por favor?!? E aproveitem para dizer que ele não percebe nada de Eça de Queirós, ok?

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Cortei-me a fazer a barba

À primeira vista, nada de especial há nesta situação. Afinal, muitas outras pessoas, na sua grande maioria homens, já se cortaram enquanto faziam a barba.

MAS cortar-se a fazer a barba COM UMA MÁQUINA DE BARBEAR é, creio eu, algo que só vi acontecer-me a mim.

Sou muito original às vezes, eu... tenho a sensação que, caso me barbeasse com uma gilete, era capaz de ficar sem a cabeça!

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Foi para isto que se fez a revolução informática, digital, informacional, tecnológica, e mais não sei o quê?!?!?

O meu widget de previsão meteorológica está para ali a dizer que chove lá fora. Yap, precisamos mesmo de computadores que nos digam isto...

terça-feira, dezembro 07, 2010

Mal habituados

Então parece que amanhã é de novo feriado... com isto, sobe para três o número de quartas-feiras seguidas em que um gajo não pode trabalhar. Este ciclo que, recorde-se, teve o seu início na greve de 24 de Novembro, agora vai custar a passar. Com que cara entraremos nós, trabalhadores, ao serviço no dia 15 de Dezembro, quando passámos as últimas três semanas a descansar à quarta-feira? Já alguém parou para pensar nos distúrbios psicológicos que este choque vai causar? Quer dizer, habituámo-nos tão bem a isto, e agora na semana que vem tiram-nos o tapete? 'Tá mal!...

Ninguém consegue arranjar uma grevezita ou um feriadozito para dia 15, não?! Qualquer pretexto serve! Tipo:

  • O Sporting só está em 3º lugar do campeonato. O país não pode continuar assim. Marque-se greve para dia 15.
  • O periquito do meu vizinho tropeçou na gaiola, aleijou-se numa asa e perdeu várias penas. Faça-se um feriado no dia 15 em honra aos periquitos que se magoam. Pode ficar "Dia de São Periquito" (já vi coisas piores...)
  • A SIC não teve nenhuma telenovela galardoada nos Emmys e a Diana Chaves não mostrou o decote. A comunicação social neste país vai de mal a pior. Haja greve. Dia 15!
  • Ouvi dizer que em Sernancelhe uma velhota rezou ao Paulo Bento e curou-se de uma unha encravada. Beatifique-se o Bentinho (olha, uma semi-redundância...) e legisle-se que dia 15 de Dezembro passa a ser feriado.
Vá, andem lá com isto para a frente que eu dia 15 não quero trabalhar...

segunda-feira, dezembro 06, 2010

A minha vida dava uma curta-metragem do Buster Keaton

Enquanto tomava o pequeno almoço e tentava ir buscar a minha pasta, tropecei em mim mesmo, mordi o meu lábio inferior, derramei leite por cima de papéis e engoli uma mistura de torrada, manteiga e sangue. Isto está bonito, está!

domingo, dezembro 05, 2010

Creio que estou a perder qualidades

A gaja está ali na sala a ver* um filme com o Hugh Jackman mais o Christian Bale e eu ainda não tentei desligar o televisor, a box ou, para ter um efeito mais potente, o quadro eléctrico!

Passa-se algo de errado comigo...

*"Ver" é como quem diz... na realidade, ela está mais a babar-se. Ainda há pouco, quase escorreguei no chão da casa!

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Ódios de estimação X Amores de perdição: Gustav Klimt e Mark Rothko

Introdução

Embora seja heterossexual e pobre, gosto muito de arte. A arte é, juntamente com os filmes pornográficos com lésbicas e os golos do Liédson, uma das mais nobres e fantásticas actividades que a humanidade inventou não apenas para escapar à realidade mas, também, para melhor a compreender. Sim, defendo a tese de que a arte produz simultaneamente evasão e conhecimento. Não me perguntem porquê, mas defendo. Até porque esta tese me faz parecer mais inteligente...

Ódio de estimação: Gustav Klimt


Gostando muito de arte, há coisas que, na arte, não gosto. Sempre detestei o Gustav Klimt. Sempre! Tinha eu aí uns 5 anos e já dizia "Mamã, mamã, a Catarina do 3º andar tem umas gandas mamas!". E dizia também: "Mamã, mamã, os quadros do Klimt são mais feios que o cu de um boi". O grande motivo para o meu ódio ao Klimt é este quadro que acima se reproduz, O Beijo. Podem vir com as conversas que quiserem, que é um quadro muito expressivo, que rompeu barreiras com a sua utilização dos dourados, blá blá blá, nhã nhã nhã, rebéubéubéu pardais ao ninho. Podem dizer o que vos apetecer, para mim este quadro não é senão uma coisa: PIROSO! É uma piroseira. Na história da arte, só perde em pirosice para O Nascimento de Vénus do Botticelli... e mesmo assim tenho algumas dúvidas. Se o Toy ou o Tony Carreira pintassem, haveria de sair uma coisa mais ou menos parecida a O Beijo do Klimt. Eu odeio tanto, mas tanto este quadro que quase jurei nunca pisar o solo de Viena, cidade que alberga a obra, no Belvedere. Acabei por ir à cidade (a propósito: jogadores, treinadores e adeptos do Porto que por hoje lá estão: ide-vos f*der e ref*der), mas passei longe, bem longe do sítio onde o quadro se encontra, não me fosse dar uma coisa má.

Amor de perdição: Mark Rothko


Pá, o que eu adoro o Rothko... [hmmm... esta frase soa-me um tanto ou quanto, digamos, estranha... eu dizer que adoro um gajo cujo apelido se assemelha demasiado a "Roto" é coisa que pode não acabar bem. Bom, avancemos] O Rothko é excepcional. Está bem que nasceu na Rússia (por esta altura, os leitores anti-russos estarão a espumar pela boca), tornou-se cidadão norte-americano (por esta altura, os leitores anti-americanos estarão a espumar pela boca) e era judeu (por esta altura, os leitores massacrados pelo Hapoel benfiquistas estarão a espumar pela boca), mas o homem conseguiu superar esses defeitos e tornar-se um artista sem igual. Os seus quadros mais famosos, de que um exemplo é este Saffron de 1957 (mas há mais variantes), caracterizam-se pelo seu cromatismo intenso, umas vezes quente (laranjas, vermelhos), outras vezes frio (azuis, pretos). Vocês podem interpelar-me: "Mas ó Peter, isso qualquer criança e até mesmo o Paulo Teixeira Pinto quando se arma em pintor é capaz de pintar uma cena dessas! E tu achas que isto é genial?!". Interpelem-me como vos der na veneta, que eu só respondo, mesmo para os que não torcem pelo FC Porto: "Ide-vos f*der e ref*der! O Rothko não pintava as coisas ao acaso. Aquilo fazia todo o sentido e ele consegue o mais com menos, isto é, o máximo de expressividade com um mínimo de artifícios. Em vez de andar com mariquices de doiradinhos, e tintinhas, e beijinhos e florzinhas e o prepúciozinho, como o Klimt, o Rothko veicula todas as emoções que a arte desperta, sendo uma delas a tusa, apenas utilizando cores. Por isso, é um génio!" O Rotho é tão, mas tão bom [hmmm, esta frase também não me soa nada bem, caramba...] que, quando fui a Viena e entrei no museu Albertina, onde está o rothkiano quadro reproduzido acima, fiquei automaticamente deslumbrado, mas um deslumbramento automático muito heterossexual. E por falar em Viena, já mandei o pessoal do Porto ir-se f*der e ref*der?! Se não... bom, já sabem!

Conclusão

Rothko >>>>>>> Klimt

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Pschiu, estejam lá quietos, ó cientistas da NASA

...senão ainda sou descoberto!

NASA PREPARA REVELAÇÕES SOBRE A VIDA EXTRATERRESTRE


Não me digam que vou ser obrigado a voltar para Neptuno...