sábado, maio 13, 2006

A Filosofia e o Espelho da Natureza

"Fiquei giro nesta capa, não fiquei? Se o livro não vender, a culpa é da editora, das livrarias, dos livreiros e do público português."

Como reconhecer um filósofo (?!) português:

1 - É um recalcado.
2 - É um ressentido.
3 - Nunca tem culpa de nada.
4 - Joga a culpa sempre nos outros.
5 - Adora autopromover-se.
6 - Prefere perder tempo a escrever livros idiotas ao invés de perder tempo a ter sexo com a mulher.
7 - É militante de um partido político.
8 - Usa sempre o termo "verdade" num sentido pós-pragmatista e pós-tarskista, mas não sabe o que isso significa.
9 - Não aperta a mão a ninguém.
10 - Considera o imperativo categórico kantiano apenas como "uma coisa esquisita e incompreensível" saída da pena do filósofo de Konigsberg.
11 - Não tem ética.
12 - Não tem moral.
13 - Não tem vergonha na cara.
14 - Não tem coerência.
15 - Tem uma mulher muita boa, mas nem isso lhe vale.

Eterno Entorno, um tipo que não é filósofo,
não é português, não é o Carrilho
e também não é a Bárbara Guimarães,
mas não se importava de ser caso
lhe dessem um vestido giro e umas mamocas grandes


P.S.: Este post foi escrito sob a influência mafiosa e cabalista da Sic-Notícias, do PSD, dos assessores de campanha, dos contabilistas butaneses, da equipa de futebol do Vitória de Guimarães, da célula liechtensteiniana da Al-Qaeda, do bigode do Artur Jorge, do ex-bigode do António Guterres, do prepúcio do Jorge Ritto e do mamilo direito da mama esquerda da prima do lado do tio-avô da Monica Bellucci. É bom que acreditem em mim, caso contrário vou já ali e escrevo um livro!

1 comentário:

Ginja disse...

Epá, este homem (???) não tinha necessidade nenhuma disto . Nenhuma ... Enfim , acho que ele é uma daquelas sanduíches fora do prazo... Intragável.