domingo, agosto 24, 2008

Peter of Pan, o último macho man português

O grande acontecimento literário do ano, todos sabemos, é o lançamento de Zezé Camarinha, o último macho man português, livro em que o conhecido engatatolas descreve as suas aventuras em terras de Allgarve. Não o comprei (mas pensam que sou estúpido?!?!?), mas aqui há uns dias folheei-o no supermercado, juntamente com um grupo de putos de 11-12 anos. E fiquei extremamente decepcionado. Zezé Camarinha narra meros engatezecos, e não era isso que eu esperava. Pretendia eu histórias épicas, relações fogosas, paixões e cenas de sexo ardente capazes de fazer corar de inveja um John Holmes. Pensei isto em voz alta e até os putos concordaram comigo: "Iá, ó cota, este Zezé Camarinha é um coninhas. Se nós fossemos contar as cenas que temos todos os dias com as freiras ali do convento, não publicávamos um livro e sim uma enciclopédia."

Foi aqui que tive a ideia: e se eu decidisse publicar as minhas aventuras sexuais? Além de escrever melhor que o Zezé, tenho um pénis bem maior (sim, já os comparámos!) e os meus engates também são muito superiores aos do gigolo algarvio!

Ainda estou em fase de recolha (são tantas histórias, vai demorar um bocado a lembrar-me de tudo), mas já posso adiantar um excerto daquele que vai ser o segundo capítulo do livro que estou a preparar: Peter of Pan - É Melhor Fecharem as Vossas Filhas À Chave, Porque Se Eu As Apanho Na Rua, Enfio-lhes Umas Pranchadas Que Até Ficam Sem Saber o Nome. Aqui deixo esse delicioso pedacito, quase tão delicioso quanto a minha glande (é o que elas dizem!):

Eu já a havia papado várias vezes, assim por alto umas 126. Mas quando a vi na rua, com aquele seu andar bamboleante, não resisti: tinha de a possuir novamente. Abordei-a, extraí um "Olá" da minha mais profunda sensualidade e sorri. Ela olhou-me de cima a baixo e continuou a andar, mas virando a cabeça para mim, assim como quem diz "segue-me, seu garanhão". Assim o fiz. Segui-a ao ritmo que ela vinha impondo, ao mesmo tempo que pensava nos actos lascivos que viríamos a cometer dali a pouco. Nisto, vejo-a dobrar uma esquina e entrar num beco, local em que, aliás, já havíamos tido vários momentos bem passados, isto é, inefáveis sessões de sexo (assim por alto, umas 73). Deixei escapar um sorriso de orelha a orelha, e cometi inclusivamente o desplante de me virar para um transeunte, que caminhava no sentido contrário e a quem eu não conhecia de lado nenhum, e sussurar-lhe: "Está a ver aquela boazona ali, a entrar naquele beco? Vou comê-la já de seguida". O otário esbugalhou os olhos, abriu a boca e correu dali para fora. Devia ser virgem, digo eu...
Entrei também no beco, onde ela já se encontrava, de costas viradas para mim. Aproximei-me, deixei-a sentir a minha respiração na sua nuca, enfiei a mão direita por entre as suas coxas, percorri-lhe o ventre, os seios, o rosto e virei-a para mim. De boca aberta, já em ponto de rebuçado, e enquanto eu desapertava ofegantemente os meus jeans, ela exclamou: "Ão!Ão!Ão!". E eu: "Ó Laika, cala-te e lambe!"

Gostaram? Espero que sim. Vai ser um sucesso, este livro. Vemo-nos numa sessão de autógrafos por aí. Prometo que vos mostro fotografias da Laika!!!

3 comentários:

Ilda disse...

Será que as minhas gatas estão em segurança perto de ti??? E o Snoppy??? Taditos!

Rafeiro Perfumado disse...

Arranja-me é o telefone dela!

Peter of Pan disse...

Ó caro amigo rafeiro, e arrisco-me a perder o engate?!?! Nem pensar!