Se o Sporting conseguir despachar o Yannick Djaló, o rating da dívida soberana portuguesa atingirá, pela primeira vez, a categoria até agora inalcançável (até porque não existe, mas não vamos estar aqui com estas merdas!!!) de A4. Duvidam?! Eu não...
terça-feira, agosto 30, 2011
segunda-feira, agosto 29, 2011
Um bom remédio
Tenho um amigo que está a ficar careca. Andou anos e anos a utilizar produtos contra a queda do cabelo, sem resultado. Há semanas atrás, decidiu-se a experimentar aquelas coisas do "penis enlargement", mas no cabelo. Vi-o de novo ontem, e posso assegurar que está com uma guedelha do c*ralho!
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quarta-feira, agosto 24, 2011
Sequinha
Dois anões assaltam um banco de microcrédito. Um dia depois, os mesmos anões assaltam outro banco de microcrédito. Que nome se dá a isto?!
- Delitos menores...
- Delitos menores...
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segunda-feira, agosto 22, 2011
E o dia chegou!
Pois é, andei tantos e tantos anos a escapar-me, mas hoje chegou o dia: casei-me! [inserir som destrutivo, do género "mundo a acabar", "Capel a falhar um golo com a baliza aberta", ou algo semelhante]. Obrigadinho por nada, Monica Bellucci: era suposto tu apareceres no último momento e dizeres, "Não, o Peter of Pan não pode casar-se, se ele se casar eu mato-me e nunca mais apareço com as mamas ao léu em filmes", mas em italiano. E não apareceste, logo o processo foi levado até ao fim, o que é despeitoso para todo o universo.
E despeitoso porquê?! Porque o meu casamento não foi nem tradicional, nem moderno. Não foi nem uma coisa, nem outra. Não foi moderno, porque eu não casei com uma pessoa do mesmo sexo. Chamem-me parvo, ou Vítor Gaspar, mas acabei por casar-me com uma pessoa do sexo oposto, e isto é do mais anti-moderno que há, mais anti-moderno que isto, só se eu arrastasse a minha cônjuge pelos cabelos e a obrigasse a limpar a caverna depois de jantarmos uma bela febra de tigre dentes-de-sabre.
E não foi tradicional porque, ao contrário da tradição, até me casei com uma pessoa de quem gostava! A tradição mandava que os casamentos fossem por arranjo, por interesse, em que um dos cônjuges queria subir na escala social, ou queria ficar com o dinheiro, ou outra merda qualquer, mas eu não, eu não sou desses e decidi ir ao arrepio de milhares de anos de matrimónio e casar-me com alguém que realmente amasse. Aceito perfeitamente que me digam "Pfff, que parvo! Mas alguma vez foi para essas coisas que se fez o casamento?!", mas pronto, que querem, eu sou uma pessoa diferente e hélas.
Enfim, no fundo eu só queria dizer isto, que me casei e que vos odeio a todos, especialmente os avançados do Sporting.
E despeitoso porquê?! Porque o meu casamento não foi nem tradicional, nem moderno. Não foi nem uma coisa, nem outra. Não foi moderno, porque eu não casei com uma pessoa do mesmo sexo. Chamem-me parvo, ou Vítor Gaspar, mas acabei por casar-me com uma pessoa do sexo oposto, e isto é do mais anti-moderno que há, mais anti-moderno que isto, só se eu arrastasse a minha cônjuge pelos cabelos e a obrigasse a limpar a caverna depois de jantarmos uma bela febra de tigre dentes-de-sabre.
E não foi tradicional porque, ao contrário da tradição, até me casei com uma pessoa de quem gostava! A tradição mandava que os casamentos fossem por arranjo, por interesse, em que um dos cônjuges queria subir na escala social, ou queria ficar com o dinheiro, ou outra merda qualquer, mas eu não, eu não sou desses e decidi ir ao arrepio de milhares de anos de matrimónio e casar-me com alguém que realmente amasse. Aceito perfeitamente que me digam "Pfff, que parvo! Mas alguma vez foi para essas coisas que se fez o casamento?!", mas pronto, que querem, eu sou uma pessoa diferente e hélas.
Enfim, no fundo eu só queria dizer isto, que me casei e que vos odeio a todos, especialmente os avançados do Sporting.
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sexta-feira, agosto 19, 2011
Uma ida à praia diferente: a praia do Seixal
Sabem onde é que é o Seixal?!? Fica ali para os lados de Moscovo e da Varsóvia dos anos 50-60. Reserva de comunistas dinossáuricos e de lampiões estultos, é o lugar ideal para os pobres proletários passarem as suas férias. O patronato vai todo para as Seychelles, o proletariado para o Seixal. É assim a vida...
A gaja, que vive no Concelho do Seixal vai para bué anos, perguntou-me se eu nestas férias gostaria de visitar uma praia diferente, a praia do Seixal, também chamada praia dos Tesos ou praia do Cagalhão (não sei de onde vêm estes nomes, juro!). Traduzindo: apontou-me uma arma e deu-me a escolher "ou vais comigo àquela praia, ou vais dizer adeus à vida". E eu disse adeus à vida...
Ná, não disse nada, se dissesse não estava aqui a escrever isto, não é verdade?! Assim, fui com ela, visitar a tal "praia diferente". Diferente em quê?!?! Bom, não se trata de, em vez de areia, ter corpos de capitalistas, e de, em vez de água, apanhar-se com o sangue de monarcas e padrecos, esses sugadores do tutano da vida, esses dealers do ópio do povo, esses cabr... aham, desculpem, de quando em vez sinto a agit-prop comunista entranhar-se em mim. As diferenças estão, por exemplo, em ter de apanhar um barco para ir até à praia - parece incrível, não é?! -, em ser uma praia não oceânica mas sim tejânica, em haver uma paisagem de barcos a fazer a travessia Lisboa-Barreiro em lugar de gaivotas no céu, enfim, podia ficar aqui o dia todo, ou no máximo 5 minutos, a enumerar todas as características que fazem da praia do Seixal uma praia original.
O mais interessante, contudo, e isto foi uma autêntica lufada de ar fresco para a minha pessoa, um extremo-esquerdista que, não sendo comunista, é ainda assim isso, um extremo-esquerdista, foi não ter encontrado no areal da praia do Seixal ninguém da burguesia. Ali, só vai quem é pobre, só vai quem tem as mãos calejadas do trabalho por conta de outrem, só entra quem não detém os meios de produção. Enquanto estava deitado de papo para o ar, a apanhar aquele delicioso sol proletário, ouvi estórias sobre a última vez que um burguês tinha sido visto no local. Parece que foi apanhado por um bando de comunistas, ataram-lhe os pés com uma corda, penduraram-no de cabeça para baixo no ramo de uma árvore e passaram 10 dias e 10 noites a recitar-lhe O Capital do Marx nos três volumes das Edições Avante. Quando finalmente foi descido, o burguês deixou de ser o mesmo e, rezam as crónicas, pode ser hoje encontrado no Cais do Sodré, onde responde pelo nome de Katy Maravilhas e se diverte a seduzir marinheiros. Subiu na vida, portanto, pois já dizia o meu tetravô anarquista que privou com o Proudhon: "Mais vale andar com lantejoulas e perucas de 5 reais na cabeça, apanhar no pacote para ganhar a vida e aturar as histórias dos marinheiros de todo o mundo do que sujar a alma como burguês". Era um homem muito sério, este meu antepassado... já não se fazem pessoas com esta índole. Enfim, o que eu queria exprimir é se torna realmente refrescante estar numa praia sem levar com nenhum burguês em cima. Até a água tem outro aspecto, e não me estou a referir ao lodo nojento que alcatifa o leito do Tejo.
Se me apetecer, ainda colocarei uma fotinhas ilustrativas da praia do Seixal, mas deixo-vos só com a mensagem de que é mesmo uma praia diferente, e se, como eu, defendem os direitos dos trabalhadores, é muito provável que venham a gostar do sítio, e que possam até orgulhar-se de lá estar como se fossem o mais fiel protagonista da luta de classes.
Até lá, desejo a todos vós um fim-de-semana esplendidamente anti-burguês e se conseguirem mudar o mundo até ao domingo, de forma a que a próxima segunda-feira deixe de existir, ficar-vos-ei bastante agradecido (depois explico, com mais detalhe, o porquê de eu estar com medo da próxima segunda-feira, medo esse só comparável ao que o Postiga tem de marcar golos).
A gaja, que vive no Concelho do Seixal vai para bué anos, perguntou-me se eu nestas férias gostaria de visitar uma praia diferente, a praia do Seixal, também chamada praia dos Tesos ou praia do Cagalhão (não sei de onde vêm estes nomes, juro!). Traduzindo: apontou-me uma arma e deu-me a escolher "ou vais comigo àquela praia, ou vais dizer adeus à vida". E eu disse adeus à vida...
Ná, não disse nada, se dissesse não estava aqui a escrever isto, não é verdade?! Assim, fui com ela, visitar a tal "praia diferente". Diferente em quê?!?! Bom, não se trata de, em vez de areia, ter corpos de capitalistas, e de, em vez de água, apanhar-se com o sangue de monarcas e padrecos, esses sugadores do tutano da vida, esses dealers do ópio do povo, esses cabr... aham, desculpem, de quando em vez sinto a agit-prop comunista entranhar-se em mim. As diferenças estão, por exemplo, em ter de apanhar um barco para ir até à praia - parece incrível, não é?! -, em ser uma praia não oceânica mas sim tejânica, em haver uma paisagem de barcos a fazer a travessia Lisboa-Barreiro em lugar de gaivotas no céu, enfim, podia ficar aqui o dia todo, ou no máximo 5 minutos, a enumerar todas as características que fazem da praia do Seixal uma praia original.
O mais interessante, contudo, e isto foi uma autêntica lufada de ar fresco para a minha pessoa, um extremo-esquerdista que, não sendo comunista, é ainda assim isso, um extremo-esquerdista, foi não ter encontrado no areal da praia do Seixal ninguém da burguesia. Ali, só vai quem é pobre, só vai quem tem as mãos calejadas do trabalho por conta de outrem, só entra quem não detém os meios de produção. Enquanto estava deitado de papo para o ar, a apanhar aquele delicioso sol proletário, ouvi estórias sobre a última vez que um burguês tinha sido visto no local. Parece que foi apanhado por um bando de comunistas, ataram-lhe os pés com uma corda, penduraram-no de cabeça para baixo no ramo de uma árvore e passaram 10 dias e 10 noites a recitar-lhe O Capital do Marx nos três volumes das Edições Avante. Quando finalmente foi descido, o burguês deixou de ser o mesmo e, rezam as crónicas, pode ser hoje encontrado no Cais do Sodré, onde responde pelo nome de Katy Maravilhas e se diverte a seduzir marinheiros. Subiu na vida, portanto, pois já dizia o meu tetravô anarquista que privou com o Proudhon: "Mais vale andar com lantejoulas e perucas de 5 reais na cabeça, apanhar no pacote para ganhar a vida e aturar as histórias dos marinheiros de todo o mundo do que sujar a alma como burguês". Era um homem muito sério, este meu antepassado... já não se fazem pessoas com esta índole. Enfim, o que eu queria exprimir é se torna realmente refrescante estar numa praia sem levar com nenhum burguês em cima. Até a água tem outro aspecto, e não me estou a referir ao lodo nojento que alcatifa o leito do Tejo.
Se me apetecer, ainda colocarei uma fotinhas ilustrativas da praia do Seixal, mas deixo-vos só com a mensagem de que é mesmo uma praia diferente, e se, como eu, defendem os direitos dos trabalhadores, é muito provável que venham a gostar do sítio, e que possam até orgulhar-se de lá estar como se fossem o mais fiel protagonista da luta de classes.
Até lá, desejo a todos vós um fim-de-semana esplendidamente anti-burguês e se conseguirem mudar o mundo até ao domingo, de forma a que a próxima segunda-feira deixe de existir, ficar-vos-ei bastante agradecido (depois explico, com mais detalhe, o porquê de eu estar com medo da próxima segunda-feira, medo esse só comparável ao que o Postiga tem de marcar golos).
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terça-feira, agosto 16, 2011
Conversas íntimas
Ela: Esta noite tive um sonho erótico...
Eu: Pá, que coincidência, eu também! Sonhei que o Djaló saía do Sporting, até acordei com uma torre Eiffel debaixo dos lençóis!...
(e é assim que está a ser o meu Verão, pronto...)
Eu: Pá, que coincidência, eu também! Sonhei que o Djaló saía do Sporting, até acordei com uma torre Eiffel debaixo dos lençóis!...
(e é assim que está a ser o meu Verão, pronto...)
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quarta-feira, agosto 10, 2011
Uma dúvida que me incomoda
Uma pessoa que tenha muita fibra moral estará livre de sofrer de prisão de ventre?!
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terça-feira, agosto 09, 2011
Haverá razões legítimas para a violência?
Tenho acompanhado os distúrbios em Londres, e que agora se estenderam a outras localidades da Bifolândia. Quer dizer, "acompanhado" é capaz de ser um tanto ou quanto excessivo, uma vez que me limito, entre uma bejeca e um copo de vinho, a ver umas merdas na televisão, e essas merdas incluem quase sempre uns tipos a partir as montras de lojas e a vir de lá de dentro com uns 10 a 15 plasmas debaixo do braço.
O que, após visualizar tais imagens, me interessa é perceber se há ou não razões para esses actos de vandalismo e furto ou, como diria e muito bem o deputado socialista Ricardo Rodrigues, "tomar posse". Alguns indicam que as causas dos distúrbios estão na morte, às mãos da bófia bife, de um homem. Outros dizem que tudo se deve à falta de perspectivas de vida dos jovens residentes nos bairros pobres, mas eu acho isso estúpido, a não ser que roubar um plasma ou um iPad seja um sinal de "falta de perspectiva de vida". Quem não tem perspectivas de vida vai roubar um pão, uma garrafa de água, uma feijoada à transmontana ou, no caso inglês, um fish and chips, não anda cá agora a furtar gadgets. Excepto, claro, se o furto desses gadgets servir para revolucionar a cozinha britânica, que anda bem precisada disso, acrescente-se.
A legitimidade para a violência cometida parece, pois, não existir. Onde estão as razões nobres que justificam os atentados à propriedade? Em lado nenhum, a meu ver. Não vi, ainda, nenhum inglês a incendiar um carro descontente que está com as últimas derrotas do Sporting, isso sim uma razão substantiva. Não vi, outrossim, calhaus atirados contra a polícia devido ao excesso de programas com gordos nas televisões de todo o mundo. E não vi, igualmente, protestos nas ruas seguidos das inevitáveis altercações físicas debaixo do motivo, validíssimo diga-se, de "queremos uma página do Facebook só para mamas". Tudo isto seriam, sem dúvida, causas pelas quais valeria a pena lutar, partir merdas, espatifar casas, enfim, essas coisas de que os jovens tanto gostam. Mas os jovens ingleses não são assim, andam à porrada por razões de caracácá, e isso traz a consequência terrível, tão estudada por ilustres académicos, da banalização da violência, que é o que acontece quando não há razões legítimas. E isto, mais do que tudo o resto, é o que verdadeiramente dói quando vejo os confrontos em terras de Sua Majestade.
O que, após visualizar tais imagens, me interessa é perceber se há ou não razões para esses actos de vandalismo e furto ou, como diria e muito bem o deputado socialista Ricardo Rodrigues, "tomar posse". Alguns indicam que as causas dos distúrbios estão na morte, às mãos da bófia bife, de um homem. Outros dizem que tudo se deve à falta de perspectivas de vida dos jovens residentes nos bairros pobres, mas eu acho isso estúpido, a não ser que roubar um plasma ou um iPad seja um sinal de "falta de perspectiva de vida". Quem não tem perspectivas de vida vai roubar um pão, uma garrafa de água, uma feijoada à transmontana ou, no caso inglês, um fish and chips, não anda cá agora a furtar gadgets. Excepto, claro, se o furto desses gadgets servir para revolucionar a cozinha britânica, que anda bem precisada disso, acrescente-se.
A legitimidade para a violência cometida parece, pois, não existir. Onde estão as razões nobres que justificam os atentados à propriedade? Em lado nenhum, a meu ver. Não vi, ainda, nenhum inglês a incendiar um carro descontente que está com as últimas derrotas do Sporting, isso sim uma razão substantiva. Não vi, outrossim, calhaus atirados contra a polícia devido ao excesso de programas com gordos nas televisões de todo o mundo. E não vi, igualmente, protestos nas ruas seguidos das inevitáveis altercações físicas debaixo do motivo, validíssimo diga-se, de "queremos uma página do Facebook só para mamas". Tudo isto seriam, sem dúvida, causas pelas quais valeria a pena lutar, partir merdas, espatifar casas, enfim, essas coisas de que os jovens tanto gostam. Mas os jovens ingleses não são assim, andam à porrada por razões de caracácá, e isso traz a consequência terrível, tão estudada por ilustres académicos, da banalização da violência, que é o que acontece quando não há razões legítimas. E isto, mais do que tudo o resto, é o que verdadeiramente dói quando vejo os confrontos em terras de Sua Majestade.
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quinta-feira, agosto 04, 2011
Inventei um novo desporto!
Estão na praia e não sabem o que fazer? Não vos apetece ficar a torrar na areia e não têm vontade de ir à água?! Então prestem atenção no novo desporto que promete alegrar miúdos e graúdos, e não, não estou a falar de fazer xixi no oceano, essa modalidade já foi há muito inventada e não foi por mim, aliás eu nunca fiz essa javardice, acreditem. Já fiz muitas outras, mas essa não.
Bom, em que consiste então este desporto?! Numa inteligente adaptação, ao ambiente da praia, da típica corrida com obstáculos. Para isso, só é preciso um corredor (vocês), uma praia, e crianças e pessoas obesas em profusão (quantas mais, melhor!) junto da água. Depois, marca-se uma zona de partida e de chegada e é desatar a correr junto da água sem acertar nas crianças que brincam na areia molhada e nos gordos e gordas que têm os pés na água e ficam ali especados a olhar para ontem, com receio de se aventurarem mais no mar pois arriscam a serem arpoados ali mesmo por alguém que os confunda com baleias. Caso acertem numa criança, o que é bastante provável graças aos putos andarem sempre a mexer-se de um lado para o outro, obrigando o corredor a repentinas mudanças de direcção, contam 50 pontos. Caso se espetem contra um gordo ou uma gorda, marcam 200 pontos. O objectivo é alcançar o mínimo de pontos possível, a não ser que sejam sádicos, ocasião em que funciona ao contrário. É um exercício giro, porque estimulante física e intelectualmente, já que ao mesmo tempo que correm e testam os vossos reflexos, aproveitam para fazer contas de cabeça. Funciona melhor, como já disse, numa praia a abarrotar, pois aumenta o grau de dificuldade, e se forem com amigos ainda é mais fixe, porque podem competir uns com os outros e comparar as vossas marcas.
Esta manhã, da primeira vez que tentei somei 750 pontos, resultado de ter abalroado 3 petizes e 3 gordalhufas. À segunda, demonstrando mais uma vez que a prática faz a perfeição, consegui somar apenas 250 pontos, correspondentes ao atropelo de uma criança e da sua mãe de 190 quilos, que ainda tentei evitar mas foi-me impossível porque ela ocupava todo o areal à minha frente.
E é isto. Espero que se divirtam e, já agora, comuniquem as vossas marcas. Quem sabe um dia se organiza a primeira competição oficial desta maravilhosa modalidade...
Bom, em que consiste então este desporto?! Numa inteligente adaptação, ao ambiente da praia, da típica corrida com obstáculos. Para isso, só é preciso um corredor (vocês), uma praia, e crianças e pessoas obesas em profusão (quantas mais, melhor!) junto da água. Depois, marca-se uma zona de partida e de chegada e é desatar a correr junto da água sem acertar nas crianças que brincam na areia molhada e nos gordos e gordas que têm os pés na água e ficam ali especados a olhar para ontem, com receio de se aventurarem mais no mar pois arriscam a serem arpoados ali mesmo por alguém que os confunda com baleias. Caso acertem numa criança, o que é bastante provável graças aos putos andarem sempre a mexer-se de um lado para o outro, obrigando o corredor a repentinas mudanças de direcção, contam 50 pontos. Caso se espetem contra um gordo ou uma gorda, marcam 200 pontos. O objectivo é alcançar o mínimo de pontos possível, a não ser que sejam sádicos, ocasião em que funciona ao contrário. É um exercício giro, porque estimulante física e intelectualmente, já que ao mesmo tempo que correm e testam os vossos reflexos, aproveitam para fazer contas de cabeça. Funciona melhor, como já disse, numa praia a abarrotar, pois aumenta o grau de dificuldade, e se forem com amigos ainda é mais fixe, porque podem competir uns com os outros e comparar as vossas marcas.
Esta manhã, da primeira vez que tentei somei 750 pontos, resultado de ter abalroado 3 petizes e 3 gordalhufas. À segunda, demonstrando mais uma vez que a prática faz a perfeição, consegui somar apenas 250 pontos, correspondentes ao atropelo de uma criança e da sua mãe de 190 quilos, que ainda tentei evitar mas foi-me impossível porque ela ocupava todo o areal à minha frente.
E é isto. Espero que se divirtam e, já agora, comuniquem as vossas marcas. Quem sabe um dia se organiza a primeira competição oficial desta maravilhosa modalidade...
terça-feira, agosto 02, 2011
Reflexões sobre o tempo nestes primeiros dias de Agosto
Tenho a dizer que não subscrevo o discurso dominante. Se a maioria acha que isto - a chuvinha, o ventinho, a falta de solinho - é mau tempo, isso é lá com elas. Eu discordo. Para mim, esta é a temperatura que deveria fazer sempre em Agosto. Sabe tão bem este fresquinho em lugar do calor tipo forno. Sabe tão bem ver as praias com uma habitabilidade sustentável, em lugar de ser impossível estender a toalha no chão porque estão lá pessoas a queimar ao sol. Sabe tão bem estar num sítio qualquer com conforto em lugar de acabar por ficar com uma lagoa de suor aos pés. Sabe tão bem passear pela rua e cheirar as flores e as ervas, em lugar de ficar intoxicado pelo dióxido de carbono propagado pelos incêndios estivais.
A única coisa mesmo negativa deste tempo menos soalheiro é ter de aguentar as pessoas a reclamarem por um tempo mais soalheiro. Pá, reclamem por alguma coisa realmente importante, como uma dupla de centrais com qualidade para o Sporting, e deixem lá estar a temperatura em paz, que assim é que se está bem!
A única coisa mesmo negativa deste tempo menos soalheiro é ter de aguentar as pessoas a reclamarem por um tempo mais soalheiro. Pá, reclamem por alguma coisa realmente importante, como uma dupla de centrais com qualidade para o Sporting, e deixem lá estar a temperatura em paz, que assim é que se está bem!
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segunda-feira, agosto 01, 2011
Resumo da minha última madrugada
Bzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz! Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz! Bzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz!
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(pausa)
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(nova pausa)
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Basicamente, foi isto. A noite toda! Putas das melgas, pá!!!!!!
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(nova pausa)
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Basicamente, foi isto. A noite toda! Putas das melgas, pá!!!!!!
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