Há informação inútil que vem ter connosco de forma inesperada. Via televisão, jornais, amigos ou internet, coisas que nós não sabíamos existir e nas quais dificilmente pensaríamos deparam-se-nos com a força pungente da realidade. Um exemplo? Este: fiquei a conhecer que algum produtor maluco, uma espécie de génio maligno de Hollywood, achou que seria muito boa ideia investir num projecto chamado Piranhaconda...
E do que se trata? De um grupo de pessoas que é atacada por um animal metade búfalo e metade Miguel Relvas?! Não. Também não é assim tão terrível: o animal é metade piranha e metade anaconda. A película conta com a presença de Michael Madsen, um dos grandes canastrões do cinema, que só vai bem nos filmes do Tarantino, e de Rachel Hunter, ex-mulher de um dos grandes canastrões da indústria musica, que não ia bem em lado nenhum, Rod Stewart. A coisa tem aspecto de ser filme de série B, daqueles muita rascanhóves, e eu vou passar ao lado daquilo tal como o Manuel Luís Goucha passa ao lado de ser um apresentador sério, inteligente e heterossexual. Mas fica a referência: há um filme chamado Piranhaconda. Eu desconhecia-o até saber disso (duh!). E posso dizer que a minha vida não tornou a ser a mesma.
Já agora, aproveitando o filão, sugiro aos produtores do Piranhaconda filmes que joguem com conceitos como:
Uma equipa de antropólogos vai numa pesquisa a África e é atacada por um ser metade gorila, metade girafa. Filme? Girila!
Jogadores do Sporting vão de estágio até à Índia e são atacados não pelo Sunnil Chetri mas por um animal que é metade tigre e metade chamuça. Filme? Timuça!
Uma turma de adolescentes de 17 anos está muito bem num acampamento de verão quando de repente surge a ameaça de um bicho que é metade Sílvio Berlusconi e metade Justin Bieber. Filme? Biebeconi!
Enfim, as possibilidades são infinitas. Bom fim-de-semana e evitem ser atacados(as) por um Emplaco, um animal que é metade Emplastro e metade Cavaco. Olha, isto até dava para mais um filme...
E do que se trata? De um grupo de pessoas que é atacada por um animal metade búfalo e metade Miguel Relvas?! Não. Também não é assim tão terrível: o animal é metade piranha e metade anaconda. A película conta com a presença de Michael Madsen, um dos grandes canastrões do cinema, que só vai bem nos filmes do Tarantino, e de Rachel Hunter, ex-mulher de um dos grandes canastrões da indústria musica, que não ia bem em lado nenhum, Rod Stewart. A coisa tem aspecto de ser filme de série B, daqueles muita rascanhóves, e eu vou passar ao lado daquilo tal como o Manuel Luís Goucha passa ao lado de ser um apresentador sério, inteligente e heterossexual. Mas fica a referência: há um filme chamado Piranhaconda. Eu desconhecia-o até saber disso (duh!). E posso dizer que a minha vida não tornou a ser a mesma.
Já agora, aproveitando o filão, sugiro aos produtores do Piranhaconda filmes que joguem com conceitos como:
Uma equipa de antropólogos vai numa pesquisa a África e é atacada por um ser metade gorila, metade girafa. Filme? Girila!
Jogadores do Sporting vão de estágio até à Índia e são atacados não pelo Sunnil Chetri mas por um animal que é metade tigre e metade chamuça. Filme? Timuça!
Uma turma de adolescentes de 17 anos está muito bem num acampamento de verão quando de repente surge a ameaça de um bicho que é metade Sílvio Berlusconi e metade Justin Bieber. Filme? Biebeconi!
Enfim, as possibilidades são infinitas. Bom fim-de-semana e evitem ser atacados(as) por um Emplaco, um animal que é metade Emplastro e metade Cavaco. Olha, isto até dava para mais um filme...
1 comentário:
ei mais existe piranhaconda? e como anaconda virou piranhaconda?
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