Já, penso eu, toda a gente viu o novo tiro dos Mão Morta, e uso "tiro" livremente. E anda tudo a discutir se a coisa é violenta ou não, se apela à revolução ou não. Pessoalmente, estou-me a cagar, mas como até gosto da banda, e prevejo uma feroz onda de censura, sugiro aqui umas pequenas modificaçõezinhas ao refrão e ao conceito do videoclip, para que a coisa possa passar sem problemas nas rádios e nas televisões. Aqui vão:
1 - Pelo meu relógio, são horas de almoçar
videoclip: Adolfo Luxúria Canibal distribui senhas de refeição.
1 - Pelo meu relógio, são horas de almoçar
videoclip: Adolfo Luxúria Canibal distribui senhas de refeição.
2 - Pelo meu relógio, são horas de coçar
videoclip: Adolfo Luxúria Canibal distribui coçadelas. No caso mais complicado (um político com uma perna engessada), o vocalista dos Mão Morta vai lá com um arame.
videoclip: Adolfo Luxúria Canibal distribui coçadelas. No caso mais complicado (um político com uma perna engessada), o vocalista dos Mão Morta vai lá com um arame.
3 - Pelo meu relógio, são horas de comprar um relógio novo.
videoclip: Adolfo Luxúria Canibal distribui relógios previamente comprados aos ciganos.
videoclip: Adolfo Luxúria Canibal distribui relógios previamente comprados aos ciganos.
4 - Pelo meu relógio, são horas de uma sesta.
videoclip: Adolfo Luxúria Canibal distribui almofadas, lexotans e copos de água.
E pronto, é isto. Nunca digam que eu não faço nada pela música portuguesa.
videoclip: Adolfo Luxúria Canibal distribui almofadas, lexotans e copos de água.
E pronto, é isto. Nunca digam que eu não faço nada pela música portuguesa.
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