quinta-feira, outubro 25, 2012

Não há dúvida: o meu filho é mesmo meu filho

Aqui há dias, estava com o petiz ao colo e pus-me a fazer zapping pelos canais de televisão. Acabei por parar num que exibia, pela quadrilhozésima vez, o Virgem aos 40 anos. O filme estava naquela parte em que o Steve Carrell vai, forçado pelos colegas de trabalho, a um evento de speed dating e acaba a falar com uma pacóvia de busto bem imperialista, o tipo de busto que domina tudo à sua volta. Se bem se recordam do filme - e não têm desculpa para não terem visto, pois eu desconfio que o Virgem aos 40 anos é o filme que mais vezes passou nas televisões portuguesas, superando mesmo o Música no Coração e o Feitiço do Tempo -, a dada altura à menina pacóvia de busto imperialista sucede uma gaffe mamária: uma das mamas (a direita, penso) sai para fora do vestido, revelando-se bem boa e redondinha.

Ora, o que faz o meu petiz (que, recordo, estava ao meu colo)? O PUTO RI-SE. RI-SE!! O sacanita, mal viu uma mamoca, pôs-se a rir! Senti-me por demais orgulhoso. Chamei até a gaja para assistir àquilo. Revelou-se céptica, ela: "ah, isso deve ser apenas uma coincidência", afirmou.

Está enganada. Claro que não é uma coincidência. Não é um mero acaso o miúdo ter escancarado a risota quando viu um seio. Não é algo fortuito. Nestas coisas, a sorte não desempenha papel algum. A explicação é fácil e simples: está nos genes. O puto sai ao pai. O pai é um verdadeiro apaixonado por mamocas de exemplares femininos da espécie humana. E os genes, pelos vistos, comunicaram ao meu filho este género de apreciação. Estamos aqui então perante um daqueles casos típicos de "filho de peixe sabe nadar". É lógico que um filho meu tem de gostar de mamocas. Eu gosto, o puto gosta. E estamos ambos muito felizes com isso!

Venham mais mamas, portanto...

Sem comentários: