Hoje vou elevar o nível cultural desta porcaria com a transcrição de uma mini-peça de teatro da minha autoria. Porquê? Porque me apetece e assim evito falar do clube que mais mete água em todo o mundo.
O REBUÇADO
(peça num único acto)
(peça num único acto)
Personagens:
Personagem 1
Personagem 2
(O pano sobe. Dois homens conversam em plena rua)
Personagem 1: Aquela bicicleta está a voar.
Personagem 2: Aquela bicicleta está a voar.
Personagem 1: A vida não faz sentido nenhum!
Personagem 2: A vida não faz sentido nenhum!
Personagem 1 (irritado): Olha lá, meu ganda c***lho, por que estás a imitar-me, meu c*nas de m*rda?!?!
Personagem 2: A vida não faz sentido nenhum!
Personagem 1 (irritado): Olha lá, meu ganda c***lho, por que estás a imitar-me, meu c*nas de m*rda?!?!
Personagem 2 (calmo): Eu não estou a imitar-te.
Personagem 1: Ahhhh... o meu peito... Morro...
Personagem 2: Ahhhh... o meu peito... Morro...
(Morrem os dois. O pano cai. FIM)
Personagem 1: Ahhhh... o meu peito... Morro...
Personagem 2: Ahhhh... o meu peito... Morro...
(Morrem os dois. O pano cai. FIM)
Pronto, foi isto. É bem capaz de ter sido o post mais estúpido de todos os tempos, mas se eu tivesse escrito isto em meados do século XX, chamar-me-iam de génio e teria o Ionesco a beijar-me o cu.
Bom fim-de-semana.
2 comentários:
O mais preocupante é considerares como algo bom ter o Ionesco a beijar-te o cu...
Bom não seria certamente, muito menos para o Ionesco.
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