sexta-feira, dezembro 07, 2012

Um exemplo de teatro do absurdo, por Peter of Pan

Hoje vou elevar o nível cultural desta porcaria com a transcrição de uma mini-peça de teatro da minha autoria. Porquê? Porque me apetece e assim evito falar do clube que mais mete água em todo o mundo.


O REBUÇADO
(peça num único acto)


Personagens:
Personagem 1
Personagem 2

(O pano sobe. Dois homens conversam em plena rua)
Personagem 1: Aquela bicicleta está a voar.

Personagem 2: Aquela bicicleta está a voar.

Personagem 1: A vida não faz sentido nenhum!

Personagem 2: A vida não faz sentido nenhum!

Personagem 1 (irritado): Olha lá, meu ganda c***lho, por que estás a imitar-me, meu c*nas de m*rda?!?!

Personagem 2 (calmo): Eu não estou a imitar-te.

Personagem 1:
Ahhhh... o meu peito... Morro...

Personagem 2: Ahhhh... o meu peito... Morro...

(Morrem os dois. O pano cai. FIM)

Pronto, foi isto. É bem capaz de ter sido o post mais estúpido de todos os tempos, mas se eu tivesse escrito isto em meados do século XX, chamar-me-iam de génio e teria o Ionesco a beijar-me o cu.

Bom fim-de-semana.

2 comentários:

Rafeiro Perfumado disse...

O mais preocupante é considerares como algo bom ter o Ionesco a beijar-te o cu...

Peter of Pan disse...

Bom não seria certamente, muito menos para o Ionesco.