Lembram-se do Pesadelo em Elm Street?! Ainda bem, porque o que vou narrar a seguir tem alguma coisa a ver com isso. Não muita, mas alguma. É que descobri ser possível entrar nos meus próprios sonhos para dizer alguma coisa à realidade.
Explico. Por vezes, o meu inconsciente, enquanto estou a sonhar, arranja uma maneira de, no sonho, me avisar para fazer qualquer coisa na realidade. Puro Pesadelo em Elm Street, mas sem as partes violentas e sanguinárias, o que até é uma pena, já que são as partes mais interessantes daquela saga de filmes.
Explico. Por vezes, o meu inconsciente, enquanto estou a sonhar, arranja uma maneira de, no sonho, me avisar para fazer qualquer coisa na realidade. Puro Pesadelo em Elm Street, mas sem as partes violentas e sanguinárias, o que até é uma pena, já que são as partes mais interessantes daquela saga de filmes.
É assim (e não é a primeira vez que tal me acontece): quando a minha bexiga está, por assim dizer, cheia durante a noite, mas eu me encontro a dormir tão profundamente que não saio de cima do colchão, o meu inconsciente lá encontra uma forma de me despertar e chamar a atenção para aquilo que eu devo fazer. Ontem, o sacana inventou uma forma de me pôr a sonhar com um complexo desportivo indoor. Lá estava eu, a caminhar pelo complexo, quando de repente me dá vontade de urinar (estamos no sonho, recorde-se). Procuro uma casa de banho, mas entro num balneário onde vários sul-coreanos e sul-coreanas estão a equipar-se para uma partida de corfebol. Juro que estou a narrar tudo do modo mais verídico possível; agora, não sei como é que o meu inconsciente se lembrou de ir buscar o corfebol, já para não falar em sul-coreanos. É mesmo rebuscado, o malandro...
Continuando: nesse balneário, começo à procura de um WC. Vejo uns sinais numas paredes que assinalam os lavabos, mas só para sul-coreanos (um boneco com olhos em bico). Olho para outra parede, vejo um desenho com uma boneca de olhos em bico, que descubro tratar-se da casa de banho só para sul-coreanas. Procuro noutra parede, e lá vejo, um sinal azul, com letras brancas, a indicar "WC para Outros". Depreendo que os "outros" serão todos aqueles que não são sul-coreanos, e dirijo-me para lá, satisfeito por poder satisfazer a minha necessidade de mictar.
E pronto. Nisto acordo. E acordo com a sensação de "ou vais já mijar, ou estás feito à bomboca". E fui. Mas fiquei a pensar nisto durante alguns momentos. O meu inconsciente foi mesmo esperto, ao inventar uma ficção onírica cujo propósito primeiro era despertar-me para eu ir fazer, no mundo real, aquilo que eu fora fazer no mundo dos sonhos.
Já aliviado, retornei ao leito e voltei a adormecer. Sonhei desta feita com estar a fazer amor louco com a minha esposa. De manhã, abordei-a: "então, gaja, aquilo ontem é que foi! Até fiquei todo torto!". E ela: "não sei do que estás a falar". Descobri então que esse sim havia sido só um sonho. Afinal o meu inconsciente não é assim tão bom. Não foi capaz de despertar-me desta vez e assim fiquei-me mesmo só pelo sonho. Bolas...
Bom fim-de-semana e sonhem muito!
Continuando: nesse balneário, começo à procura de um WC. Vejo uns sinais numas paredes que assinalam os lavabos, mas só para sul-coreanos (um boneco com olhos em bico). Olho para outra parede, vejo um desenho com uma boneca de olhos em bico, que descubro tratar-se da casa de banho só para sul-coreanas. Procuro noutra parede, e lá vejo, um sinal azul, com letras brancas, a indicar "WC para Outros". Depreendo que os "outros" serão todos aqueles que não são sul-coreanos, e dirijo-me para lá, satisfeito por poder satisfazer a minha necessidade de mictar.
E pronto. Nisto acordo. E acordo com a sensação de "ou vais já mijar, ou estás feito à bomboca". E fui. Mas fiquei a pensar nisto durante alguns momentos. O meu inconsciente foi mesmo esperto, ao inventar uma ficção onírica cujo propósito primeiro era despertar-me para eu ir fazer, no mundo real, aquilo que eu fora fazer no mundo dos sonhos.
Já aliviado, retornei ao leito e voltei a adormecer. Sonhei desta feita com estar a fazer amor louco com a minha esposa. De manhã, abordei-a: "então, gaja, aquilo ontem é que foi! Até fiquei todo torto!". E ela: "não sei do que estás a falar". Descobri então que esse sim havia sido só um sonho. Afinal o meu inconsciente não é assim tão bom. Não foi capaz de despertar-me desta vez e assim fiquei-me mesmo só pelo sonho. Bolas...
Bom fim-de-semana e sonhem muito!
Sem comentários:
Enviar um comentário