quinta-feira, fevereiro 25, 2010

Alberto João, seu cabrão, tu não és um Jardim, és um poço de estupidez sem fim

Uma das maneiras de chamar a atenção do motor de pesquisa do Google é colocar, explícita ou implicitamente, no nosso site palavras-chave ou expressões que sabemos serem muito buscadas pelos utilizadores. Mas não é sobre isto que venho falar hoje e sim sobre o negacionismo de Alberto João Jardim e José Sócrates sobre o recente desastre que se abateu sobre a Madeira.

Ora, todos nós sabemos [mamas] o que se passou na Madeira. Tratou-se de um desastre [cu] repetidamente transmitido pelos canais de televisão [pachacha]: mortos, desaparecidos, feridos, casas destruídas, ruas intransitáveis [lesbianismo]. Porém, do lado da despedaçada ilha da Madeira parece haver dois discursos, nenhum dos quais perceptível, pois afinal ninguém [pornografia hardcore] percebe o sotaque madeirense.

Um dos discursos, destinado aos governantes do Continente [bondage e sodomia] refere que o que se passou na Madeira foi uma calamidade e que a ilha precisa de ser reconstruída [grelo todo aberto com uma vara de cinco metros lá enfiada], discurso esse aliás que foi respondido pelo governo com a anulação do finca-pé sobre a Lei das Finanças Locais e pela União Europeia [sexo por detrás e pela frente] com o prometido envio de 75 milhões de €uros ou coisa que o valha. O outro discurso, porém, pretende contradizer aquele [cumshot mesmo no meio dos olhos] em duas vertentes: primeira [lábios vaginais puxados para os lados], nega-se o número de mortos. Se as entidades oficiais falam em 42, ou mais, o Alberto João fala em 39 ou menos. Tudo para menorizar a destruição [todas as posições do kamasutra com duas irmãs de 18 anos] que assolou a ilha e para salvaguardar a imagem desta junto dos turistas internacionais. Pode-se pensar que o Alberto João age assim por respeito para com os turistas [spooning agarrando-lhe as tetas], mas é aqui que entra a segunda vertente do discurso negacionista: Alberto João e José Sócrates não querem declarar o estado de calamidade na Madeira [clítoris] porque se o fizessem teriam de pagar indemnizações [broche] aos turistas apanhados pelo mau tempo.

Conclui-se assim que os truques de linguagem [minete feito a uma morena por uma loira] são um instrumento essencial da vida política portuguesa, incluindo a madeirense [sexo à espanhola]. Por um lado, quer-se fazer crer que o apocalipse chegou à pérola do Atlântico [cruzar de pernas com um vibrador enfiado no rabo], visível nos pedidos de ajuda. Por outro lado, quer-se demonstrar, para efeitos de imagem internacional, que está tudo bem e [ménage a trois] a vida continua.

Já estávamos habituados a que os políticos [chuchar nos bicos dos seios] estivessem mais preocupados com as aparências, à maneira do famoso ministro da Defesa iraquiano, do que em despertar para a realidade [dupla penetração]. Mas o que é novo na situação da Madeira [face sitting] é a convivência, em simultâneo, de duas hiper-realidades antagónicas: a destruição imensa que varreu toda a população [sadomasoquismo com uma milf] e a ideia de que o melhor é as pessoas circularem pois não há nada para ver. Que filhos da puta! [vagina rapada]

E pronto, era isto. Até amanhã. [hímen rompido por um tassalho de 30 centímetros]

3 comentários:

S* disse...

Ai que nojeira homem!

Cátia Gomes disse...

Que badalhoquice!

Francis disse...

um dos melhores post's que já li...
muito bem pá.