Há partidas pregadas pelo nosso cérebro que fazem inveja a qualquer partida de Carnaval. Passei o domingo inteiro cheio de sono, fruto de uma noite anterior mal dormida, fruto de problemas em respirar, fruto de uma constipação apanhada, fruto nem sei bem do quê, sei lá como é que se apanham constipações!... Andei ensonado, portanto, mas ainda assim quebrei o corpinho todo a limpar a casa, depois fui ler, li bastante, ainda fui escrever umas coisas ao computador, não pensei em sexo o tempo todo, parei tudo às 11h30 para lavar os dentes e fui para a cama mais torto do que um zombie. Enfio-me debaixo dos lençóis (a gaja já lá estava), ajeito-me na caminha e o que sucede?
Pois: O SACANA DO SONO, QUE TODO O DIA ME IMPORTUNOU E DESGASTOU, DESAPARECEU POR MILAGRE! Era como se eu tivesse um holofote apontado aos meus olhos, pois por mais que tentasse, não conseguia adormecer. Durante o dia todo, mal conseguia abri-los; agora que estava no quentinho do leito, era impossível fechá-los. Ou seja, demorei pénis de elefantes de tempos para adormecer, não descansei como deveria, custou-me levantar esta manhã e, oh surpresa, ESTOU COM UM SONO DO CARAÇAS, quase não me aguento de pé.
Obrigadinho, cérebro. Eu sei que isto é a tua vingança pelos montes de litros de absinto assassino de neurónios que fui bebendo durante a minha/tua vida, mas precisavas de ser tão cabrão?!?! Eu juro: se hoje à noite não me deixares dormir, troco-te pelo cérebro do Alberto João Jardim!
Pois: O SACANA DO SONO, QUE TODO O DIA ME IMPORTUNOU E DESGASTOU, DESAPARECEU POR MILAGRE! Era como se eu tivesse um holofote apontado aos meus olhos, pois por mais que tentasse, não conseguia adormecer. Durante o dia todo, mal conseguia abri-los; agora que estava no quentinho do leito, era impossível fechá-los. Ou seja, demorei pénis de elefantes de tempos para adormecer, não descansei como deveria, custou-me levantar esta manhã e, oh surpresa, ESTOU COM UM SONO DO CARAÇAS, quase não me aguento de pé.
Obrigadinho, cérebro. Eu sei que isto é a tua vingança pelos montes de litros de absinto assassino de neurónios que fui bebendo durante a minha/tua vida, mas precisavas de ser tão cabrão?!?! Eu juro: se hoje à noite não me deixares dormir, troco-te pelo cérebro do Alberto João Jardim!
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