quarta-feira, fevereiro 06, 2013

O trabalho liberta mas é o c...!

Atolado de trabalho como ando, tenho tido menos oportunidades para actualizar o blogue, situação que se arrasta há algum tempo. Lá está, com mais tempo dedicado ao trabalho, é menos tempo que dedico a pensar e fazer parvoíces, e se alguns acham isto bem, eu acho bastante mal, pois a parvoíce deve ser cultivada e regada como se cultiva e rega uma couve. Pronto, esta comparação foi um bocado parva, mas fi-la só para não perder muito o hábito.

Pior do que ter menos tempo para pensar em parvoíces, incluindo o Sporting, é ter menos tempo para pensar em mamas. Se noutras alturas da minha existência eu pensava em mamas numa média estimada em 93 vezes por segundo (cálculos feitos pelos cientistas da NASA, portanto verosímeis), agora esses números caem para umas vergonhosas e infames 42 vezes por segundo. E isto, sim, é grave! É menos de metade! E ainda há quem se preocupe com Portugal poder não atingir do défice de 4,5% com que se comprometeu com a Troika... O meu problema é muito mais sério, caramba! Porque traz uma consequência horrível e um efeito bola-de-neve: ao reconhecer que penso menos em mamas, fico preocupado com o que fazer para pensar mais em mamas, e ao preocupar-me por pensar mais em mamas, deixo de pensar em mamas elas próprias. É um círculo vicioso, esta gaita!


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