Diálogo escutado por aí:
Um gajo qualquer: Vocês mulheres são o mal absoluto. Bem tinha razão o Hesíodo quando falou do mito da caixa de Pandora. O mal no seu estado mais puro é a mulher.
Uma gaja qualquer: Pode até ser, mas nós temos mamas e vocês não!
Ora, eu não posso deixar de concordar com a resposta da gaja. Atenção, também estou inclinado a concordar com a posição do gajo: as mulheres são más, cruéis, vis. Mas salvam a pele porque vêm equipadas com essa coisa maravilhosa a que damos o nome de seios.
E agora argumento com um bocadinho de teodiceia, mas em versão secular e badalhoca: tenho a absoluta certeza de que seríamos todos muito mais infelizes caso não existisse mal, mas também não existissem mamocas. Eu, pelo menos, sê-lo-ia. Com o mal posso eu muito bem, mas não consigo sequer imaginar como seria a vida sem glândulas mamárias da fêmea humana. E perguntem a um estudante qualquer de engenharia informática, que não vê mamas a não ser quando joga Lara Croft, se eu não tenho razão!
É tudo uma questão de pesarmos, como se se fizesse um cálculo utilitarista, o grau de infelicidade causado pelo mal inerente às mulheres, com o grau de felicidade causado pelas mamas pertencentes às mulheres. Não é preciso ser-se um prémio Nobel nem um quadro superior da Goldman Sachs para perceber que os valores do segundo item superariam, em muito, os valores do primeiro item. E, assim, se a mesma coisa fecunda o mal mas ao mesmo tempo é fonte de um bem supremo, devemos perdoar essa coisa.
Porque mamas, eis o porquê!
Um gajo qualquer: Vocês mulheres são o mal absoluto. Bem tinha razão o Hesíodo quando falou do mito da caixa de Pandora. O mal no seu estado mais puro é a mulher.
Uma gaja qualquer: Pode até ser, mas nós temos mamas e vocês não!
Ora, eu não posso deixar de concordar com a resposta da gaja. Atenção, também estou inclinado a concordar com a posição do gajo: as mulheres são más, cruéis, vis. Mas salvam a pele porque vêm equipadas com essa coisa maravilhosa a que damos o nome de seios.
E agora argumento com um bocadinho de teodiceia, mas em versão secular e badalhoca: tenho a absoluta certeza de que seríamos todos muito mais infelizes caso não existisse mal, mas também não existissem mamocas. Eu, pelo menos, sê-lo-ia. Com o mal posso eu muito bem, mas não consigo sequer imaginar como seria a vida sem glândulas mamárias da fêmea humana. E perguntem a um estudante qualquer de engenharia informática, que não vê mamas a não ser quando joga Lara Croft, se eu não tenho razão!
É tudo uma questão de pesarmos, como se se fizesse um cálculo utilitarista, o grau de infelicidade causado pelo mal inerente às mulheres, com o grau de felicidade causado pelas mamas pertencentes às mulheres. Não é preciso ser-se um prémio Nobel nem um quadro superior da Goldman Sachs para perceber que os valores do segundo item superariam, em muito, os valores do primeiro item. E, assim, se a mesma coisa fecunda o mal mas ao mesmo tempo é fonte de um bem supremo, devemos perdoar essa coisa.
Porque mamas, eis o porquê!
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