O meu cabelo é um rebelde. Um anti-sistema. E faz questão de me mostrar isso! Aqui há coisa de dias, acordei com o aspecto de um semi-Wolverine: tinha o cabelo levantado como o do Wolverine (ver imagem acima), mas só de um dos lados (daí o "semi"), o que além de estúpido é um sinal claro de provocação. Tentei de tudo para contrariar o cabelo: lavá-lo, penteá-lo, bater-lhe com um tacho, chamar-lhe nomes... e ele manteve-se irredutível naquela posição! Passadas três horas, desisti e fui trabalhar.
E é isto: o meu cabelo vence-me na guerra de vontades. Eu já desconfiava desde o momento em que ele começou a abandonar-me, deixando-me mais e mais careca. Por muito que eu suplique para que fique e não se vá embora, o meu cabelo tem desejos que não estou apto a compreender, e sai de mim para ir sabe-se lá onde. Talvez vá para os copos, talvez vá para o engate, talvez vá fazer street racing. Não sei. Só sei que não consigo fazer nada dele. Mas ele faz o que quer de mim.
E é isto: o meu cabelo vence-me na guerra de vontades. Eu já desconfiava desde o momento em que ele começou a abandonar-me, deixando-me mais e mais careca. Por muito que eu suplique para que fique e não se vá embora, o meu cabelo tem desejos que não estou apto a compreender, e sai de mim para ir sabe-se lá onde. Talvez vá para os copos, talvez vá para o engate, talvez vá fazer street racing. Não sei. Só sei que não consigo fazer nada dele. Mas ele faz o que quer de mim.
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