Segundo os notíciários (não, não me apetece linkar. Procurem vocês), Portugal dispõe de cerca de 200 toneladas de urânio nas minas da Urgeiriça que poderiam servir para o fabrico de armas de destruição em massa.
(uma primeira nota cínica: se os americanos soubessem disto, já estaríamos a ser bombardeados)
Ora, isto quer dizer que possuímos matéria-prima suficiente para nos tornarmos uma megapotência militar. Acho muito bem porque, com Portugal armado até aos dentes com um arsenal nuclear de respeito, não só nos tornaríamos o país que o Bandarra sonhou que seríamos, como o mundo se transformaria num local mais habitável. Tudo porque um Portugal nuclear seria, ao contário de um Paquistão, de uma China, de uns Estados Unidos, um Portugal nuclear fofinho, que utilizaria as suas armas em benefício próprio, pois claro, mas como os interesses deste pequeno país são tão, digamos, pequenininhos, praticamente não haveria sofrimento provocado por danos colaterais. Vejamos, pois, o que Portugal executaria por meio da destruição nuclear:
1. Guerra com Espanha pela posse de Olivença. Uma bomba nuclear no estádio Santiago Bernabéu e os espanhóis ficavam todos com o rabinho entre as pernas. Danos colaterais: ficar sem o Ronaldo e o Fábio Coentrão. Não se perdia muito, portanto (sim, sim, não me lixem: até a Irina já abandonou o Ronaldo!).
2. Guerra com a Noruega pela posse do bacalhau. É uma chatice termos de mandar vir, e pagar por isso, bacalhau de um país que nem sequer se interessa pelo bacalhau. Por isso, ameaçava-se o país dos fiordes com umas bombazitas: ou faziam um desconto na ordem dos 90% ou cabum! em Oslo. Se isto não funcionasse, ameaçava-se os próprios bacalhaus: ou vocês vêm reproduzir-se junto das Selvagens ou levam com umas bombazitas nos cornos (até ficavam mais fáceis de apanhar e tudo. E a radiação era um extra, algo capaz de gerar até mais mil novas maneiras de cozinhar bacalhau).
3. Impor o Zézé Camarinha como Secretário-Geral da ONU. Foda-se, isto era lindo.
4. Guerra com Trinidad e Tobago, só porque tem um nome estúpido. Obrigar a nação a mudar a sua designação oficial para Cátia Andreia.
Acho que isto basta para reconhecermos o potencial destrutivo-construtivo das carradas de urânio da Urgeiriça. Força, Portugal!
(uma primeira nota cínica: se os americanos soubessem disto, já estaríamos a ser bombardeados)
Ora, isto quer dizer que possuímos matéria-prima suficiente para nos tornarmos uma megapotência militar. Acho muito bem porque, com Portugal armado até aos dentes com um arsenal nuclear de respeito, não só nos tornaríamos o país que o Bandarra sonhou que seríamos, como o mundo se transformaria num local mais habitável. Tudo porque um Portugal nuclear seria, ao contário de um Paquistão, de uma China, de uns Estados Unidos, um Portugal nuclear fofinho, que utilizaria as suas armas em benefício próprio, pois claro, mas como os interesses deste pequeno país são tão, digamos, pequenininhos, praticamente não haveria sofrimento provocado por danos colaterais. Vejamos, pois, o que Portugal executaria por meio da destruição nuclear:
1. Guerra com Espanha pela posse de Olivença. Uma bomba nuclear no estádio Santiago Bernabéu e os espanhóis ficavam todos com o rabinho entre as pernas. Danos colaterais: ficar sem o Ronaldo e o Fábio Coentrão. Não se perdia muito, portanto (sim, sim, não me lixem: até a Irina já abandonou o Ronaldo!).
2. Guerra com a Noruega pela posse do bacalhau. É uma chatice termos de mandar vir, e pagar por isso, bacalhau de um país que nem sequer se interessa pelo bacalhau. Por isso, ameaçava-se o país dos fiordes com umas bombazitas: ou faziam um desconto na ordem dos 90% ou cabum! em Oslo. Se isto não funcionasse, ameaçava-se os próprios bacalhaus: ou vocês vêm reproduzir-se junto das Selvagens ou levam com umas bombazitas nos cornos (até ficavam mais fáceis de apanhar e tudo. E a radiação era um extra, algo capaz de gerar até mais mil novas maneiras de cozinhar bacalhau).
3. Impor o Zézé Camarinha como Secretário-Geral da ONU. Foda-se, isto era lindo.
4. Guerra com Trinidad e Tobago, só porque tem um nome estúpido. Obrigar a nação a mudar a sua designação oficial para Cátia Andreia.
Acho que isto basta para reconhecermos o potencial destrutivo-construtivo das carradas de urânio da Urgeiriça. Força, Portugal!
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