Início da tarde:
Encontro com um colega. Conversa puxa conversa, acabamos a falar do Pulp Fiction. Vamos almoçar juntos. Passamos o tempo todo a recordar partes do filme e a interpretá-las. Concordamos que é o melhor filme jamais feito. Despedimo-nos afectuosamente. Almoço perfeito!
Início da noite:
Pego no dvd do Pulp Fiction. Insiro-o no leitor, para, espicaçado pelo diálogo que decorreu à hora de almoço, rever a película. Pela nãoseiquantésima vez. A esposa entra na sala: "estás a ver o Pulp Fiction? Outra vez?! Mas que gaita?! Não sei o que vês nesse filme...". Só não me irrito porque não gosto de perder nem uma pontinha do frame que está a passar na televisão.
Encontro com um colega. Conversa puxa conversa, acabamos a falar do Pulp Fiction. Vamos almoçar juntos. Passamos o tempo todo a recordar partes do filme e a interpretá-las. Concordamos que é o melhor filme jamais feito. Despedimo-nos afectuosamente. Almoço perfeito!
Início da noite:
Pego no dvd do Pulp Fiction. Insiro-o no leitor, para, espicaçado pelo diálogo que decorreu à hora de almoço, rever a película. Pela nãoseiquantésima vez. A esposa entra na sala: "estás a ver o Pulp Fiction? Outra vez?! Mas que gaita?! Não sei o que vês nesse filme...". Só não me irrito porque não gosto de perder nem uma pontinha do frame que está a passar na televisão.
Maldita a hora em que os meus níveis de testosterona me tornaram heterossexual!
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