quarta-feira, janeiro 19, 2011

Desconstruindo catchphrases do Obama para utilizar no repúdio às presidenciais de dia 23

Sim, leitores desinteressados da coisa pública, continuo na minha cruzada contra os candidatos presidenciais que se apresentam às urnas no próximo domingo. Desta vez, como arma utilizo as frases de efeito usadas, na altura, por outro cabrão candidato presidencial, não em Portugal mas sim no antro imperialista e capitalista nos Estados Unidos, de seu nome preto estúpido Barack Obama. Não, não vou servir-me do "Yes, we can", pois já está muito batido, e sim da outra catchphrase que se exibia nos palanques: a "Change. We can believe in". Cá em Portugal, eu não belivo em chanja nenhuma, pois a crise dos tempos que correm faz os tempos andarem ao pé coxinho, e enfiar qualquer mudança nisto torna-se virtualmente impossível, tão virtualmente impossível quanto ter uma página no Facebook sem haver amigos a chatear-nos para lhes arranjarmos uma vaca, ou um pato, ou uma couve, ou uma trilobite, ou sei lá o quê.

Aqui ficam, portanto, as minhas adaptações do "Change. We can believe in" dedicadas aos nossos candidatos presidenciais. Não fazem ideia de como eu gostava de espalhar isto por cartazes...:

Ideias para o país. Vocês não têm nem uma.

Buraco. Gostava de vos atirar para dentro de um.

Otários. Vocês não passam de.

Cérebro. Quando é que vocês compram um?

Cruzinha. Nem pensem que vou lá metê-la.

Calados. Era como gostava que estivessem.

Pacote. Vão apanhar no.

Filhas boazonas. Vocês nem isso têm.

Saca-rolhas. É o que penso desenhar no boletim de voto.

F*der. Vão-se todos.

Desafio aos apoiantes de qualquer um dos candidatos a encontrar, nas suas respectivas candidaturas, slogans mais inspirados do que estes acima colocados...

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