Ontem, nova sessão de pedalanço. Enquanto ciclava à beira da estrada, vejo uma gaja, bem jeitosa por sinal, a cerca de 20 metros diante de mim. Ao aproximar-me, penso de mim para mim: "atiro ou não atiro um piropo?!?". A 15 metros, a mesma dúvida. E aproximo-me mais. Já só estou a 10 metros e a tipa bamboleia-se à minha frente. Não, não vou resistir: a 5 metros de distância, a minha decisão já está tomada. Vou mandar-lhe um piropo. Acelero na minha bina e, ao passar por ela, lá vai um "Ó BOOOOOOA!!!!".
"Estúpido!", grita ela de uma forma assustadoramente familiar. Volto-me para trás e o que vejo desequilibra-me e quase me faz cair ao chão: a gaja jeitosa a quem atirara um piropo era, afinal... a minha gaja!!
Mas que raio de homem sou eu que, quando traio a minha gaja, é com a minha gaja?!?!
(só por causa das tosses, hoje não vou andar de bicicleta!)
"Estúpido!", grita ela de uma forma assustadoramente familiar. Volto-me para trás e o que vejo desequilibra-me e quase me faz cair ao chão: a gaja jeitosa a quem atirara um piropo era, afinal... a minha gaja!!
Mas que raio de homem sou eu que, quando traio a minha gaja, é com a minha gaja?!?!
(só por causa das tosses, hoje não vou andar de bicicleta!)
1 comentário:
;))
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