Pois. Fiz anos recentemente (à vossa pergunta "quantos, quantos?!?", responderei apenas que... 3x9=27, mais a raiz quadrada de 72, a dividir pelo quociente de inteligência do Djaló, bem, isso dá... muitos!) e como sou um gajo simpático e que se porta bem, a cara metade optou por oferecer-me uma bicicleta, debaixo do argumento "já que não posso pôr-te os patins, ponho-te duas rodas". Para mim, esta prenda constituiu uma autêntica surpresa e foi com muita satisfação que eu voltei a assentar a peidola num selim, depois de tantos anos sem. Pá, e agora não quero outra coisa. Costuma-se dizer que quem sabe andar de bicicleta, nunca esquece, e é verdade, já que bastou colocar os pés em cima dos pedais e o cu no selim para recordar anos e anos de ciclismo. Os músculos, tão traquejados no pedalanço por alturas da minha infância, rapidamente se fizeram à nova bicicleta. Mas... todos os músculos?!?
Não: há uns músculos que, quais aldeias do Astérix, resistem à adaptação. E esses são precisamente os músculos da peida! Caramba, não imaginam a coordenação mente-cu que é preciso ter para aguentar as dores que aquele selim provoca no meu rabo! É preciso ter cu para aquilo, e é nestes momentos que um gajo percebe que, para se ser gay, é preciso ser muito homem! Basta-me pedalar 10 minutos para ficar com dores lancinantes na anilha, como se tivesse acabado de cagar um búfalo, com cornos e tudo. Quando chego a casa, a gaja nota logo que venho com um andar novo, e sei que no fundo, mesmo lá no fundo, ela pergunta-se se eu fui mesmo andar de bicicleta ou se fui para trás de uns arbustos levar com toda a corporação de bombeiros de Setúbal nas traseiras.
A questão é que eu sou muito teimoso. Não descanso enquanto não conseguir andar na minha bina sem ter dores no cu. E para isso acontecer, claro está, tenho de ficar com o cu bem calejado. Ora, condição sine qua non para eu ter o cu bem calejado é, parece-me, andar o maior tempo possível com a peida abancada no selim. Isso e, claro, ser rebentado por vários marujos... mas eu prefiro andar de bicicleta, são gostos, pronto!
Daí que, nos últimos dias, o meu tempo tenha sido ocupado essencialmente a pedalar. E a queixar-me de dores no befe. A gaja, cruel como ela só sabe, aproveita para molhar a sopa e, quando estou a lavar a loiça, vem por trás e pimba!, espeta-me uma palmada no cagueiro, fazendo-me saltar e uivar de dores. Ela, claro, perante tal cenário desata a rir. Mas quero ver se continuará a dar gargalhadas quando o meu cu estiver dotado de um tal caparro que não sentirá nada, nadinha, nem que me encostem um ferro em brasa ao nalguedo. Com o ritmo a que estou a pedalar, daqui a uns dois meses o meu cu poderá perfeitamente ganhar o concurso de Mr. Universo, e isto sem recorrer a esteróides!
Vão ver se assim não vai ser!
Não: há uns músculos que, quais aldeias do Astérix, resistem à adaptação. E esses são precisamente os músculos da peida! Caramba, não imaginam a coordenação mente-cu que é preciso ter para aguentar as dores que aquele selim provoca no meu rabo! É preciso ter cu para aquilo, e é nestes momentos que um gajo percebe que, para se ser gay, é preciso ser muito homem! Basta-me pedalar 10 minutos para ficar com dores lancinantes na anilha, como se tivesse acabado de cagar um búfalo, com cornos e tudo. Quando chego a casa, a gaja nota logo que venho com um andar novo, e sei que no fundo, mesmo lá no fundo, ela pergunta-se se eu fui mesmo andar de bicicleta ou se fui para trás de uns arbustos levar com toda a corporação de bombeiros de Setúbal nas traseiras.
A questão é que eu sou muito teimoso. Não descanso enquanto não conseguir andar na minha bina sem ter dores no cu. E para isso acontecer, claro está, tenho de ficar com o cu bem calejado. Ora, condição sine qua non para eu ter o cu bem calejado é, parece-me, andar o maior tempo possível com a peida abancada no selim. Isso e, claro, ser rebentado por vários marujos... mas eu prefiro andar de bicicleta, são gostos, pronto!
Daí que, nos últimos dias, o meu tempo tenha sido ocupado essencialmente a pedalar. E a queixar-me de dores no befe. A gaja, cruel como ela só sabe, aproveita para molhar a sopa e, quando estou a lavar a loiça, vem por trás e pimba!, espeta-me uma palmada no cagueiro, fazendo-me saltar e uivar de dores. Ela, claro, perante tal cenário desata a rir. Mas quero ver se continuará a dar gargalhadas quando o meu cu estiver dotado de um tal caparro que não sentirá nada, nadinha, nem que me encostem um ferro em brasa ao nalguedo. Com o ritmo a que estou a pedalar, daqui a uns dois meses o meu cu poderá perfeitamente ganhar o concurso de Mr. Universo, e isto sem recorrer a esteróides!
Vão ver se assim não vai ser!
1 comentário:
A intenção era fazer-te perder a pança, mas tb não quero que fiques com cu de prateleira!!!
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