Pois é, pois é: está prevista para hoje a queda do satélite da NASA. Infelizmente, parece que vai espalhar-se para os lados da Papuásia Nova Guiné (ex-Papua Nova Guiné; quem se lembrou da mudança de nome, tinha uma imaginação delirante, ui ui. Pá, um país mudar de Alto Volta para Burkina Faso, isso sim, é de macho, mas trocar Papua Nova Guiné por Papuásia Nova Guiné é, como hei-de dizer isto?, pá, é estúpido, pronto!). Se houvesse justiça poética, o satélite só teria um sítio para cair: era ali na Madeira, bem no meio dos cornos do Alberto João, e se lhe abrisse um buraco na cachola, então aí a justiça seria tão poética que até pareceria um soneto do Petrarca.
Bom fim-de-semana e não se esqueçam de olhar para o céu, sabemos lá nós o que pode vir de lá...
Bom fim-de-semana e não se esqueçam de olhar para o céu, sabemos lá nós o que pode vir de lá...
1 comentário:
Terei sido eu a única pessoa a achar irónico que um satélite enviado para monitorizar o impacto ambiental da poluição na Terra tenha tido como destino contribuir para a mesma (com o perigo de ter podido destruir parte da mesma ao entrar na atmosfera que andou a supervisionar)?
Enviar um comentário