quarta-feira, abril 09, 2008

Nova singela homenagem à musa Cláudia Vieira

[Nota: este post contém linguagem completamente badalhoca. É preciso ter estômago para isto, estou já a avisar...]

O


Ó Tanis, estás sempre a meter-te comigo... Que parvo!

Já não é a primeira vez que dedico, aqui neste blog, um post à bela e sensualíssima Cláudia Vieira. É que é mesmo boa, a gaja, e eu de vez em quando dá-me para babar por ela, apesar dos olhares de soslaio de certas pessoas que, quando tento empernar um cartaz com a fotografia da moçoila, desatam a comentar "que tarado!". Enfim, as pessoas sabem lá do que falam, não é?
Nesta ocasião, venho falar da Cláudia para celebrar a nova campanha da Triumph. Os mais atentos certamente já deram conta da catadupa de cartazes que circulam por Lisboa, e os mais atentos desses atentos já tiveram a sua quota-parte de erecções. Eu, confesso, já tive. E não foram poucas. Aliás, neste momento estou com uma porque, no caminho para cá, apanhei duas fotos da Cláudia Vieira que me fizeram subir o falo até quase à zona do queixo...
E aos mais atentos dos mais atentos dos mais atentos, algo não deve ter escapado: o slogan que acompanha as fotografias. Eu reparei, e li, e concordei: o slogan afirma peremptoriamente: RAINHA DO LAR. E é verdade. Cláudia Vieira é a rainha de qualquer lar que se preze. Ela é rainha na cozinha, na sala, no quarto, na casa-de-banho, no hall, na despensa, na varanda, na marquise, no sótão, na cave, em suma, em qualquer lugar onde lhe apeteça "brincar".
Qual Afrodite/Vénus, qual Helena de Tróia, qual Julieta, qual Cinderela, qual quê... Cláudia Vieira é a verdadeira deusa do amor, a musa da paixão, a rainha do prazer corpóreo, a princesa do desejo e do instinto. Não me interessa que ela tenha passado pela inenarrável novelinha Morangos com Açúcar, não me interessa que ela não saiba dizer um texto em condições, não me interessa que ela tenha namorado, não me interessa que ela nada mais possua para além do corpo, não me interessa coisa alguma: só me interessa o despertar dos sentidos provocado pelos cartazes da Triumph. Ó Cláudia, fosses tu grega, mandava-te edificar uma acrópole; como és portuguesa, edifico-te apenas uma ponte construída com o mastro da minha paixão! Oh yeah!

Tanis

2 comentários:

Ilda disse...

Não comento!!
Depois a "malta" fala!
P.S. Reparaste que tens o post com 2 cores? Pra ai preto e cinzento ou lá o que é?

Anónimo disse...

muito fixe...