segunda-feira, janeiro 31, 2011

Feito para caminhar

Gosto muito de andar a pé. Eu já era um tracker antes de a palavra sequer ter sido inventada. Os peregrinos que fazem o caminho de Santiago poderiam até ter lições comigo. Palmilhei todos os centímetros da cidade onde vivi até há alguns anos atrás. Percorri Lisboa de ponta a ponta. Subi serras, montes, encostas. Andei para aqui e para ali, para ali e para aqui. E entretive-me ao fazê-lo.

2010, no entanto, foi um ano atípico. Talvez tenha sido o ano em que eu menos tenha andado a penantes. Por razões várias, que agora não interessa enumerar, mas saibam que culpo o governo Sócrates. Porquê? Porque me apetece, mais nada! No entanto, o que mais interessa é fazer de 2011 um regresso às minhas habituais caminhadas, e esse regresso já começou: ontem fui parar à Serra de São Luís, nos arredores de Setúbal, e envolvi-me numa caminhada de cerca de bués quilómetros, óptima para recuperar o hábito. Aproveitei para rever alguns amigos e até para reencontrar uma amiga que já não via há muitos, muitos anos. O balanço foi, portanto, muito positivo. Eis alguns números:

Distância da caminhada: 12 km.

Tempo demorado a percorrer essa distância: cerca de 3 horas e meia.

Número de pessoas que alinhou na caminhada: 230.

Minutos passados a ouvir a minha gaja perguntar-me: "Ouve lá, quem é que é aquela tua amiga?": 127.

Tempo que essa minha amiga demorou a cair de uma ribanceira após ter sido subrepticiamente empurrada pela minha gaja: 37 segundos.

Comida que ingeri durante a caminhada: um bolicao, três sandochas, uma salada de alface, tomate e cenoura, um pacote de batatas fritas, uma maçã. Valores muito abaixo do meu normal, devo dizer. É a crise...

Minutos passados a pensar no destino do Sporting caso o Liédson seja vendido: muitos!

Vezes que caí no chão durante a caminhada: duas.

Dores nas pernas, ontem e hoje: ZERO! (pá, quem sabe, sabe...)

sábado, janeiro 29, 2011

NÃÃÃÃÃOOOOO!!!!

Liedson na porta de saída


Se o Liédson sair do Sporting, eu juro que faço birra!!!!

sexta-feira, janeiro 28, 2011

Coisas estranhas: o caso do dedo do pé dormente

Não corro o risco de errar se disser que todas as pessoas já experimentaram a sensação de ter os pés dormentes. É algo que pode acontecer, com maior ou menor frequência, a qualquer um. A mim, já me aconteceu por diversas vezes. Agora, aquilo que me aconteceu ontem à noite, nunca antes me acontecera, nem nunca ouvi ninguém falar disso, nem sequer vi qualquer referência ao assunto na Crítica da Razão Pura do Kant ou na República do Platão, e muito menos nas Obras Completas do Peninha e do Morcego Vermelho: ficar não com um pé dormente mas apenas com o dedo grande!

Por mais bizarra, curiosa, e adjectivos sinónimos que eu poderia aqui mandar em barda mas não me apetece, que esta situação se apresente, ela é absolutamente verídica. Sim, fiquei mesmo com um - só unzinho! - dedo do pé dormente. O resto do pé estava normal, só aquele dedo grande é que tinha aquele formigueiro típico da dormência. "Porquê?", perguntei eu, mas não obtive resposta alguma. Talvez porque o meu dedo do pé não fala, talvez porque não lhe apetecesse responder, talvez porque é estúpido fazer uma pergunta destas a um dedo do pé adormecido... Enfim, só sei que não encontrei, e não encontro ainda, explicação para este facto que quase parece sair do domínio do absurdo. Ter um dedo do pé dormente é assim como, sei lá, estar no meio de uma entrevista de emprego e soltar um pum, é como ir a casa dos futuros sogros pedir a mão da amada em casamento e em vez do pedido sair uma declaração do tipo "eu sou gay", é como ter uma filha e baptizá-la como, hmmm... deixa-me cá ver um nome muita estapafúrdio do qual ninguém jamais poderá lembrar-se, ah, já sei, Lyonce Viiktórya.

É claro que depois de umas boas esfregas - e garanto que quase tão estranho quanto ficar com um dedo do pé dormente é passar um par de minutos a esfregá-lo - a dormência lá passou. Mas espero que seja algo que não volte mais a ocorrer. Porque é mesmo estúpido, valha-me Liédson...

Bom fim-de-semana e esfreguem muito os vossos dedinhos dos pés.

quinta-feira, janeiro 27, 2011

A trilogia d'O Senhor dos Anéis: notas sobre o seu envelhecimento

Ando a rever toda a saga d'O Senhor dos Anéis, na versão cinematográfica do Peter Jackson. Passados todos estes anos, a ideia com que fico é basicamente a mesma que tive aquando da estreia dos três filmes: dos três, o melhor, de longe, é o segundo As Duas Torres.

E porquê? Bom, porque é, de todos, aquele em que o equilíbrio entre, por um lado, as lamechices da amizade do Frodo e do Sam e, já agora, dos outros dois hobbits de que nunca me lembro do nome, e, por outro lado, as cenas de acção e espadeirada, é desfeito com claro benefício para estas últimas. E isto, minha gente, é fundamental numa obra de ficção. Eu não quero estar numa sala de cinema, ou no sofá de casa, a ver um filme onde os protagonistas machos trocam elogios, carinhos, votos de amizade e sei lá mais o quê! Esse homo-erotismo dissimulado que preenche muitos minutos d'O Senhor dos Anéis é algo que a mim não interessa nada. Pá, a dada altura do terceiro filme, a troca de carinhos é de tal ordem que uma pessoa fica até com a ideia de que o Frodo e o Sam vão casar-se, e até já tinham anel e tudo! Se eu quisesse ver essas coisas, ia alugar o Segredo de Brokeback Mountain, por exemplo. O que eu quero ver num filme é acção, porrada, cabeças separadas do corpo, sangue a jorrar, tripas, corpos despedaçados, enfim, todos os ingredientes (literalmente!) que fazem uma boa história.

Aliás, foi para este tipo de coisas que o próprio cinema foi criado. Poucos sabem disto, mas eu, que gosto de investigar este tipo de coisas, descobri que os irmãos Lumière gostavam muito de hack 'n slash e que o propósito inicial do La Sortie des usines Lumière à Lyon era que os funcionários se pegassem à porrada no pátio e se estraçalhassem uns aos outros. O problema é que, naquela altura, os actores ainda eram muito amadores, e tiveram alguma dificuldade em decorar o guião que lhes fora dado. Só se lembraram da parte que envolvia sair da fábrica, o que muito desagradou aos dois irmãos Lumière, tendo Louis inclusivamente dito a Auguste: "Merde! Esta gente nunca faz nada daquilo que se lhes manda", nascendo assim o primeiro confito entre actores e realizadores.

Concluo, portanto, com a perspectiva de que As Duas Torres foi o filme que melhor envelheceu na saga d'O Senhor dos Anéis. Exibe porrada vintage, o que é um belo conceito e remete desde logo para a ideia original dos irmãos Lumière de que o cinema deveria ser uma sequência de cenas de batatada entre machos alfa. Quem de mim discordar, o melhor é ir ver filmes com a Barbra Streisand...

quarta-feira, janeiro 26, 2011

O post de hoje quase poderia ter sido escrito por uma gaja

Perdi cerca de 3 quilos na última semana. Mas o tamanho da minha pança e do meu rabo é que não há meio de diminuir, raios partam!!!!!

Ah, e se alguém na caixa de comentários se lembrar sequer de sugerir que aquilo de que preciso é de concorrer à versão portuguesa do The Biggest Loser, poupem-me, 'tá?! Eu até sou magrinho, excepção feita à tal pança e ao tal rabo e ainda tenho um cérebro, por pior que ele funcione (afinal, sou sportinguista, não é verdade?!?!)

segunda-feira, janeiro 24, 2011

Apetecia-me falar sobre política, mas não quero. Vou antes falar das presidenciais

Afinal, pela primeira vez na vida, votei nulo (normalmente, voto em branco), por isso também não tenho muito para dizer. Não gosto dos que ganharam e não gosto dos que perderam, não acredito em supostos salvadores da pátria, sobretudo quando esses supostos salvadores têm responsabilidades no estado da pátria que querem salvar, mas também não acredito no fim da democracia só porque se reelegeu um gajo que, bem vistas as coisas, não tem assim tanto poder, para além do de ser capaz de dar um pontapé no rabo do Sócrates (e, se ele o fizer, quem o censurará?!?). Sempre fui anti-Cavaco, desde a minha adolescência - já eu nessa altura galava as mamas da Sónia e dizia mal do, então, primeiro-ministro - e sê-lo-ei sempre, sempre, mesmo que me ponham num lar de idosos, onde ficarei a galar as mamas até ao joelho da dona Antónia e a dizer mal do Cavaco (do qual ninguém no lar se lembrará, até porque terão todos Alzheimer). Mas lá por ser anti-Cavaco, isso não significa que seja pró-Alegre (dass...), pró-Nobre (o senhor até é bonzinho, mas...), pró-Coelho (livra!) ou pró-Defensor de Moura (bolas...). Um candidato, para merecer esse tesouro que é o meu voto, teria de ser competente, honesto, racional, sério, independente, corajoso, conhecedor, humilde, inteligente, simpático, acessível, dialogante, culto e, por que não, ter uma mulher bonita para a qual se pudesse olhar. Porém, sou sincero: nunca, jamais me candidatarei à Presidência da República. É uma coisa que não me interessa, pronto.

Daqui a cinco anos, aposto que estarei a fazer um post semelhante sobre as presidenciais que darão a vitória ao António Guterres. (Não acreditam?!?! Então esperem e verão... ou então fujamos todos do país enquanto é tempo)

sexta-feira, janeiro 21, 2011

Resumo dos meus últimos dias

Tempo passado a dormir: cerca de 9-10 horas (em dois dias, é muito pouco)

Tempo passado a trabalhar: 14 horas (o normal)

Tempo passado a ler: 3 minutos (ainda assim, acima da média de um jogador de futebol, mas muito abaixo do meu habitual)

Tempo passado a pensar em gajas boas: 15 horas (muito, mas muito, abaixo do normal)

Tempo passado a comer: 3 horas e meia (também muito abaixo do normal)

Tempo passado a reclamar da campanha eleitoral e a fazer manguitos a qualquer um dos candidatos quando aparecem na televisão: 50 minutos (resultado que, de tão abaixo do normal, parece estar a viver numa cave)

Tempo passado na casa de banho, após aquilo que desconfio ter sido a consequência de uma paragem digestiva na passada madrugada de quarta-feira: 25 horas!!!!!!!!

Tempo passado a queixar-me de dores nos intestinos e em toda a zona que envolve o períneo: 38-39 horas.

Isto está mau, está mesmo mau...

quinta-feira, janeiro 20, 2011

As mamas e o fim da história

Graças a um amigo, descobri esta mui informativa página: Mamas e mais mamas - 12 coisas que desconhecia acerca das mamas. Só isto faz desse meu amigo o mais sério candidato ao Prémio Nobel da Paz de 2011, e se ele não ganhar, tratar-se-á claramente de uma injustiça e comprovar-se-á que os membros do comité Nobel são uns mariquinhas.

E o que ficamos a saber sobre as mamas, hmmm? Bom, por exemplo, que há uma ONG que defende o direito ao topless. Que os homens também podem amamentar. Que a Universidade Politécnica de Hong Kong oferece um curso em - atenção, isto é mesmo verídico - Estudos do Sutiã. Que a primeira coisa que os homens vêem numa mulher são as mamas e que, tão ou mais importante, "staring at women's breasts for just minutes a day can improve a man's health and add four to five years to his life", algo de que eu já desconfiava há largos anos. Se tudo correr como previsto, e se os meus olhos não me traírem, por este andar sou capaz de chegar a viver cerca de 36000000 anos.

Estes pormenores suscitam-me dois comentários:

1 - É reconfortante e animador saber que há ciência que se dedica à análise das mamas. Sim, não nego a importância de investigar se há vida noutros planetas, ou quais as consequências a longo prazo do aquecimento global, etc. Mas se existe uma matéria que deve merecer, mais do que qualquer outra, a nossa atenção, essa matéria não pode ser outra que não as mamas. A ciência que estuda as mamas é ciência que está no bom caminho.

2 - No bom caminho parecem também estar as sociedades ocidentais. Noutro site, descubro que, e cito, "researchers said breast size has been increasing in the Western world for the past 10-15 years." Ora, isto parece-me espantoso. Ao contrário do que diziam Marx, para quem a História caminhava inevitavelmente para uma sociedade sem classes, e Fukuyama, para quem a História caminhava para as democracias capitalistas do tipo ocidental, o fim da História não é nem uma coisa nem outra mas sim mamas maiores. Mamas maiores, pá! O progresso das sociedades limita-se a seguir a via do aumento dos seios e isto, meus caros e minhas caras, é de uma relevância formidável. Pode haver crise, pois pode, pode haver injustiça, pois pode, pode haver desigualdade, pois pode, mas sabemos que o mundo será um lugar melhor quando dados palpáveis (está boa, esta!) nos indicam que o tamanho das mamocas está a aumentar. Pois, afinal, um mundo em que as mamas são grandes é, como Leibniz poderia ter argumentado, o melhor dos mundos possíveis ou, pelo menos, superior a um mundo em que as mamas são pequeninas. Um mundo com mamas grandes é um mundo em que um indivíduo tem mais para apalpar, para mordiscar, para lamber, para beijar, para colocar a cara entre os dois seios e chafurdar no meio daquilo e...







...peço desculpa. Entusiasmei-me. É melhor ficar por aqui. Preciso de trocar de calças. Até amanhã. Mas reflictam em tudo isto que vos disse, 'tá?!

quarta-feira, janeiro 19, 2011

Desconstruindo catchphrases do Obama para utilizar no repúdio às presidenciais de dia 23

Sim, leitores desinteressados da coisa pública, continuo na minha cruzada contra os candidatos presidenciais que se apresentam às urnas no próximo domingo. Desta vez, como arma utilizo as frases de efeito usadas, na altura, por outro cabrão candidato presidencial, não em Portugal mas sim no antro imperialista e capitalista nos Estados Unidos, de seu nome preto estúpido Barack Obama. Não, não vou servir-me do "Yes, we can", pois já está muito batido, e sim da outra catchphrase que se exibia nos palanques: a "Change. We can believe in". Cá em Portugal, eu não belivo em chanja nenhuma, pois a crise dos tempos que correm faz os tempos andarem ao pé coxinho, e enfiar qualquer mudança nisto torna-se virtualmente impossível, tão virtualmente impossível quanto ter uma página no Facebook sem haver amigos a chatear-nos para lhes arranjarmos uma vaca, ou um pato, ou uma couve, ou uma trilobite, ou sei lá o quê.

Aqui ficam, portanto, as minhas adaptações do "Change. We can believe in" dedicadas aos nossos candidatos presidenciais. Não fazem ideia de como eu gostava de espalhar isto por cartazes...:

Ideias para o país. Vocês não têm nem uma.

Buraco. Gostava de vos atirar para dentro de um.

Otários. Vocês não passam de.

Cérebro. Quando é que vocês compram um?

Cruzinha. Nem pensem que vou lá metê-la.

Calados. Era como gostava que estivessem.

Pacote. Vão apanhar no.

Filhas boazonas. Vocês nem isso têm.

Saca-rolhas. É o que penso desenhar no boletim de voto.

F*der. Vão-se todos.

Desafio aos apoiantes de qualquer um dos candidatos a encontrar, nas suas respectivas candidaturas, slogans mais inspirados do que estes acima colocados...

terça-feira, janeiro 18, 2011

O meu pé esquerdo

Dói-me como se estivessem a mutilar-me os órgãos genitais com um saca-rolhas...

Dói-me como se o meu clube tivesse sido enfiado na gaveta por uma equipa de uma cidade conhecida por ser a capital do móvel, e que na sequência o presidente do meu clube apresentasse a demissão...

Dói-me como se num país que se queixa de iliteracia andassem a vender livros como se estes fossem gravados a ouro, só assim se percebe que eu, mandando vir de Inglaterra, pague 7€ pelo The Book Thief e em Portugal a respectiva tradução, A Rapariga Que Roubava Livros, não se venda por menos de 22€, até parece que os tradutores são extraordinariamente bem pagos, ó caraças!...

Dói-me como se as eleições presidenciais fossem já no próximo domingo e não se possa dizer, de qualquer dos candidatos, algo como "Epá, este indivíduo parece ser sério, competente, honesto e capaz de desempenhar com eficácia as funções de Presidente da República"...

Dói-me como se as várias televisões preferissem mostrar a qualquer hora do dia imagens de violência e de porrada, já para não falar em concursos acéfalos e repetitivos até ao tutano de pessoas extremamente gordas que são obrigadas a guardar segredos dentro de uma casa só para perseguirem os seus sonhos de cantores, nem em telenovelas com argumentos de uma finesse que quase parece terem sido escritos pela equatoriana analfabeta que faz a contabilidade do BPN, e se calhar até foram, mas evitam passar pornografia hardcore porque alegadamente isso estraga as cabecinhas dos cidadãos, até parece que nunca esgalharam uma; se isso estraga a cabecinha, então é porque não o sabem fazer convenientemente, ouviste ó João César das Neves?, ouviste ó Papa Bento Ratzinger XVI?

Enfim, dói-me à farta!

segunda-feira, janeiro 17, 2011

Planos que parecem bons na teoria, mas na prática...

Ontem, ficámos novamente a tomar conta do armagedão em forma de miúdo de ano e meio (veja-se um post anterior sobre a mesma personagem aqui). Desta vez, a gaja quis ser inteligente e lembrou-se: "Gajo, e se levássemos o puto ao parque? Ele lá cansa-se e depois passa o resto do dia a dormir". Pareceu-me uma excelente ideia! Mal almoçámos, pegámos no pequeno terrorista e fomos para o parque de diversões mais próximo. Aí, metemo-lo a andar de baloiço, de escorrega, de cavalinho, obrigámo-lo a subir para cima disto e daquilo, a correr, a saltar, a rebolar, a jogar à bola, e ao fim de não sei quantas horas lá se satisfez e voltámos os três para casa.

Resultado: eu e a gaja dormimos que nem uns anjinhos!

(mas acho - digo eu - que não era bem nisto que havíamos pensado à partida...)

sexta-feira, janeiro 14, 2011

O Jet Set português é uma coisa fascinante

Ainda há uma semana estavam todos a chorar a tragédia que foi o assassínio (sim, assassínio! Assassinato é galicismo. E é feio!) de um colunista cor-de-rosa, nos vários sentidos da palavra, e hoje já há motivos para regozijo e júbilo. Sim, a Luciana Abreu e o Yannick Djaló (nota para a direcção do Sporting: quando é que vendem este gajo e compram um preto avançado de jeito?!?!) foram hoje agraciados com uma menina: Lucyanni é o nome da pobrezinha bebé.

Lucyanni, pois... Muita imaginação tem esta gente. Quanta massa cinzenta não há nos membros do nosso jetchisetchi... Lucyanni... Épá, LUCYANNI!!!!...

Se isto se tornar moda, esperem pela Cesariana, a filha de César Peixoto e Diana Chaves. E a coisa não vai ficar por aqui: a próxima criança de Pimpinha Jardim e Francisco Spínola será o Pimpisco, se for menino, ou a Frapinha, se for menina. Se a Rita Pereira voltar a juntar-se ao Angélico, poderemos vir a apanhar com um Ritélico.

Parece-me bonito...

(e leva-me a considerações alternativas: o que aconteceria se o Renato Seabra e o Carlos Castro tivessem tido filhos? Sairia um Carnato? Uma Renalas? Enfim, tantas e tão giras combinações!!!)

Não é por nada, mas...

...não me recordo de alguma vez ter apanhado tanto tempo seguido de nevoeiro. Já são mais de 24 horas com esta névoazinha. Vem aí qualquer coisa má, só pode...







...mas pensando duas vezes, há quem esteja pior do que nós. Lisboa e arredores estão há mais de um dia debaixo de um forte nevoeiro, sim, mas é o ar de Nova Iorque que vai levar com as cinzas do Carlos Castro!

quinta-feira, janeiro 13, 2011

Em dias de nevoeiro, as crianças ficam... bom, sei lá!

Escutei este diálogo no comboio:

- Mãe, alface é fruta ou legume?
- É legume, filho.
- Mãe, laranja é fruta ou legume?
- Laranja é fruta.
- Mãe, couve é fruta ou legume?
- Legume.
- Mãe, vaca é fruta ou legume?
- Ó que disparate! Vaca é carne.
- Mãe, carne é fruta ou legume?

Depois desta, quase cuspi o pequeno-almoço que havia tomado há meia hora atrás. São tão fofinhas, as crianças... São tão fofinhas na sua ingenuidade infantil.

quarta-feira, janeiro 12, 2011

Da dificuldade em compreender pessoas que falam a correr...

Tenho uma vizinha que fala depressa, mas mesmo depressa. É como se fosse um espanhol a quem tivessem dado 20 chávenas de café. Se uma frase daquela senhora entrasse numa corrida de 100 metros com o Usain Bolt, a frase ficava em 1º lugar, voltava atrás, recomeçava a corrida, ficava em 2º lugar, voltava atrás, recomeçava outra vez, ficava em 3º lugar, e ainda tinha tempo para disputar a 4ª posição lá com o jamaicano a jacto!

Sempre que a dita senhora se me dirige, eu não consigo compreender senão as primeiras palavras. Tudo o resto fica completamente críptico. E não sou capaz senão de responder com monossílabos, realizando pelo meio um portentoso esforço de hermenêutica que deve, na realidade, mais à adivinhação do que a qualquer faculdade do entendimento. Por exemplo, quando a vizinha se chega e me diz:

- Então, berelébereléberelébereléberelétrecolarecotrecolareco?

eu limito-me a imaginar que está a perguntar-me se gostei da vitória do Sporting e respondo com um lacónico

- Sim

e pisgo-me das imediações, não vá ela dirigir-me mais uma frase incompreensível. Quando a coisa começa com um

- Bom dia, trecolarecotrecolarecobereléberelébereléberelé?

suponho que está a tentar saber se lá por casa está tudo bem e se eu penso que as investigações do A. J. Ayer são revolucionárias para a compreensão epistemológica da verdade, conduzindo a uma resposta elaboradíssima, do género

- Pois

e novamente raspo-me antes que seja apanhado na teia de uma nova frase que não impossível de captar.

A senhora, confrontada com estas minhas reacções, deve ficar a pensar que sou um tipo bastante antipático, que não quer conversa nem que a conversa apareça em lingerie sexy. Mas não é isso, de todo. Eu não consigo é compreender nada do que a mulher diz! Teria mais sucesso eu entrar em diálogo com um chinês (cuja língua não percebo nada), com uma avestruz (cujos grasnares eu não entendo) ou com um militante do CDS/PP (cujo Q.I. de 0,5% reduz significativamente qualquer tentativa de comunicação séria, a não ser que lhe mostremos dinheiro, a única coisa que um militante daquele partido compreende) do que com essa minha vizinha que fala português injectado de esteróides.

Se esta mulher fosse falar para a autoestrada, apanhava com cada multa... Chiça!

terça-feira, janeiro 11, 2011

Inevitáveis conclusões

sobre o caso Renato Seabra/Carlos Castro

* Ficamos a saber que o melhor remédio para acabar com os demónios e os vírus não é nem um exorcista nem um antibiótico: é um saca-rolhas!

* O Renato Seabra conseguiu sacar a maneira mais rápida de acabar sodomizado na prisão

* Péssima investigação jornalística: Renato Seabra atirou um computador à cabeça do Carlos Castro, mas ninguém ainda soube informar se era um PC ou um Macintosh. É este o jornalismo que queremos?

* Renato Seabra argumentou que já não era mais gay. E qual foi a primeira coisa que ele fez após essa afirmação? Exacto: foi mexer nos genitais do Carlos Castro. Com um saca-rolhas, é preciso não esquecer...

* Comentário de Horatio Crane sobre o crime: "It seems like his genitals... [tira os óculos]... vanished in a poof!"

Tum, pá, trish!...

segunda-feira, janeiro 10, 2011

Mas isto lá é pesadelo que se tenha?!?!

Acordei assustado e alagado em suor. Motivo: um pesadelo horrível! Mas mesmo, mesmo horrível! Então calculem lá que sonhava estar sentado no sofá diante do televisor e de repente a emissão era interrompida para dar uma notícia de última hora: a candidatura do general Ramalho Eanes às presidenciais! E como se isto já não fosse suficiente assustador (a esta hora, eu já me debatia sem controlo debaixo dos lençóis), aparecia o dito general, numa conferência de imprensa convocada à pressa, a declarar, naquele seu jeito muito particular: "Portugueses e portugueses, venhe candidatar-me à presidêncie da repúblique porque o estade actual deste país assim o exige. Promete alterar a constituição para poder ficar no cargue por um període mínime de 14 anes".

Foi aqui que acordei no estado que já vos referi. 14 anos... Irra!!!! Mas por que é que eu não posso ter pesadelos como as pessoas normais?!?! Sei lá, ser perseguido por zombies. Estar no meio de um edifício em chamas e não ter cds para ouvir. Ter o grupo parlamentar do Bloco de Esquerda a bater-me à porta. Ver o Liédson sair do Sporting. Essas coisas, pá, por mais assustadoras que sejam, não possuem o grau de repugnância do general Ramalho Eanes. Sonhar com este homem é coisa para arruinar por completo o dia... até já pedi para me virem aqui trazer dez caixas de Prozac.

domingo, janeiro 09, 2011

Rescaldo da passagem do afilhado da gaja aqui por casa:

o Bin Laden, os anarquistas gregos, os hooligans ingleses, os traficantes do complexo do Alemão e os governantes portugueses não passam de amadores. Querem destruição, mas destruição à séria?! Contratem aquele puto de ano e meio...

Livra!!!!!!!!

(Se quiserem ter uma boa ideia do que aqui se passou, lembrem-se do terremoto que devastou o Haiti há cerca de um ano)

sexta-feira, janeiro 07, 2011

A melhor cena xunga de sempre retirada de um dos melhores filmes xunga de sempre




Scaginjas - You are an ugly motherfucker

Predador - BLEEEEEURGHHHHHHHHHH!!

Clássico. Vejam lá se apanham disto nos filmes do Fassbinder (aliás, quem vê filmes do Fassbinder apanha é outra coisa)...

Bom fim-de-semana

quinta-feira, janeiro 06, 2011

O dia em que a gaja disse que eu tinha um rabo jeitoso

Estava eu muito contente a descascar uma cebola em cima da bancada da cozinha quando começo a sentir duas mãos pousando no meu rabo. Essas duas mãos, como se estivessem a fazer turismo, percorreram o meu traseiro para cima e para baixo, apalparam, mexeram e remexeram. No fim de tal sessão, ouvi, vindo lá bem de baixo, numa voz que mais se assemelhava a um sussurro (é que a minha gaja é mesmo pequenina...), estas palavras "estás a ficar com um rabo mesmo jeitoso".

Afirmações assim, espantosas, ouvi-as poucas vezes na minha vida. E lançou desde logo a dúvida: estarei mesmo a ficar com um rabo jeitoso? Perguntei-lhe (à gaja, não ao rabo, entenda-se), e a resposta foi mais uma viagem das suas mãos à minha zona rabal. O que, aqui para nós, não constitui qualquer resposta!

Foi então que comecei a pensar em dissipar as dúvidas. Se há alguém que percebe de rabos jeitosos, sou eu! Sou desde há várias décadas um apreciador da anatomia feminina, e se aqui tenho a destacar as mamas, o pedaço corpóreo mais perfeito alguma vez produzido na natureza, a verdade é que nunca deixei de parte um belo befe. Um bom rabo é também algo que muito me agrada, e poderia ficar aqui o dia todo a citar belos exemplos de belos rabos: a minha gaja, a Shakira, a Beyonce, a Cláudia Vieira, a Teresa da reprografia, a Cindy Crawford de há 20 anos, a Alexandra Lencastre há 50..., enfim, é por aí.

Tentei então perceber o que se passava com o meu rabo. Despi as calças e os boxers e procurei olhar para o rabo. O problema é que, como qualquer pessoa bem sabe, nós temos os olhos na parte da frente do corpo e o rabo na parte de trás, o que é um mecanismo espectacular quando se trata de ver os rabos das outras pessoas mas revela-se muito limitado quando o objectivo é observarmos o nosso próprio rabiosque. Assim, andei uns bons 30 segundos a forçar o pescoço para conseguir olhar o traseiro. Mais parecia um canídeo atrás da própria cauda e arrisquei-me até a torcer o pescoço, estilo Linda Blair no Exorcista...

Desisti e passei a outra táctica. Se não conseguia olhar directamente para o meu próprio rabo sem ir parar ao hospital, o melhor seria utilizar um jogo de espelhos. Dirigi-me à casa de banho, peguei num espelho pequeno e pus-me entre este e o espelho maior que está pregado à parede. Porém, quando estava a tentar ajeitar a minha posição e a dos espelhos, de modo a conseguir vislumbrar o meu rabo em toda a sua majestade, a gaja arremeteu pela casa de banho adentro e começou a perguntar, aos berros, o que é que eu estava a fazer ali, nu da cintura para baixo, entre dois espelhos, como se isto fosse uma coisa extraordinária e singular. Como lhe respondi estar a tentar olhar para o meu próprio rabo, ela levou a palma da mão à testa e paf, com um sonoro estalo procurou fazer entender que sim, afinal o que eu estava a fazer era apenas uma coisa estúpida. Lá saiu da divisão e voltou para as suas coisas de gaja, tipo olhar para catálogos de sapatos e afins, abandonando-me na minha missão de perceber o meu rabo.

Finalmente encontrei a posição ideal e pus-me a ver. Aquele rabo, ali revelado no pequeno espelho diante de mim, parecia-me não valer um cu. Nada se assemelhava aos rabos jeitosos das gajas boas (ver alguns exemplos acima). Pêlos dominavam a paisagem do nalguedo. Comecei a achar que a gaja, afinal, havia mentido quando avaliara a jeitosidade do meu rabo, algo que não é muito normal nela, excepto quando afirma que o Benfica é muita bom e joga muita bem e é o maior clube do mundo.

Optei então por procurar segundas opiniões. Mas a quem eu poderia perguntar se o meu rabo estava a ficar jeitoso?! Pus-me a fazer uma lista.

Em primeiro lugar, coloquei as gajas minhas amigas. Esperava que elas pudessem opinar, com sinceridade, acerca do meu rabo. Contudo, isto traria dois riscos, um enorme e outro descomunal como um tsunami que rebentasse com o sudoeste asiático. Se eu chegasse junto de uma gaja minha amiga, baixasse as calças, mostrasse o rabo e perguntasse "Ouve lá, achas que o meu rabo é jeitoso?", provavelmente ocorreriam duas coisas. Uma - o risco enorme - era que essa gaja deixasse automaticamente de ser minha amiga. Outra - o risco descomunal-à-tsunami -, era que essa gaja fosse contar à minha gaja que eu tinha estado junto daquela gaja para lhe mostrar o rabo. Se isto acontecesse, era certo e certinho que, chegado a casa, teria como recepção uma vassoura pelo meu rabo acima. Abandonei então esta possibilidade.

Escrevi na lista a hipótese seguinte: gajos heterossexuais meus amigos. Mas torci logo o nariz a isto. Afinal, se eu revelasse o meu rabo a qualquer um dos meus amigos, temo que eles deixassem de me considerar bom da cabeça (é, tenho andado a enganá-los estes anos todos...) e, pior ainda, que deixassem de me considerar heterossexual, pois qual é o heterossexual que anda por aí a mostrar o seu rabo aos amigos e a perguntar-lhes se acham esse rabo jeitoso?! Isso, naturalmente, produziria danos tremendos à minha imagem, já para não falar nos danos que poderiam ser produzidos no meu rabo caso fosse corrido ao pontapé no momento em que eu arriasse as calças.

Só uma possibilidade, esgotadas aquelas duas, me parecia então viável. Pedir a opinião aos meus amigos homossexuais. Parecia a solução perfeita: estão habituados a olhar para rabos de gajos, não me escorraçariam caso lhes mostrasse o meu e dificilmente correriam a contar essa história à minha gaja. Sim, era mesmo a solução perfeita... não fosse por um pequeno pormenor! É que também aqui se verificavam riscos, e riscos daqueles bem chatos. Raciocinem comigo: eu chegava junto de um ou mais amigos gays, pedia-lhes que avaliassem o meu rabo, eles como é óbvio assentiriam, eu baixava as calças, tirava os boxers e pimba, o meu rabo surgiria no campo de visão daquela gente. Eis o que poderia acontecer:

1 - O meu rabo ser mal avaliado. Calculem agora o que isto significava para a minha auto-estima. Depois de ter escutado, da gaja, que o meu rabo era jeitoso, imaginem como eu ficaria caso o Paulinho, ou o J.P., ou o Tó Zé, ou os três juntos, me dissessem, como se fossem um Tim Gunn da rabetice (oh, que ironia...): "Hmmm, pois, Peter of Pan, sabes... hmmm, esse rabo e tal... pois... não sei se já alguma vez viste o rabo do Clooney, ah, o rabo do Clooney... ou o do Brad Pitt no Tróia... ah, o rabo do Brad Pitt... ou mesmo o rabo do Carlitos de Campolide... ah, o rabo do Carlitos de Campolide... esses é que são uns belos rabos. O teu, bem... Peter of Pan, como hei-de dizer-te isto sem ferir os teus sentimentos? Olha, o teu rabo é uma merda! É horrível. Isso nem devia ser chamado de rabo. É tão, mas tão feio que parece o Orçamento de Estado". Isto era uma coisa capaz de dar cabo de mim, o meu rabo não ser capaz de satisfazer os padrões dos gays...

2 - O meu rabo ser bem avaliado. Aqui, a coisa seria muito simples: o que me aconteceria se, ao mostrar o meu rabo a um ou mais amigos gays, a opinião fosse consensualmente positiva?! Já imaginaram o que poderia, na sequência, acontecer ao meu rabo?! Que homem heterossexual mas interessado em saber o grau de beleza da sua própria - e inviolável - bundinha está disposto a colocar-se numa situação dessas?! Que homem arrisca a vida do seu próprio rabo só para saber se esse mesmo rabo é bom? Parece que já estou novamente a ver o Paulinho, ou o J.P., ou o ToZé, ou os três, a avaliar o meu rabo: "Hmmm, Peter of Pan, esse teu rabo parece-me mesmo bom. Mas para poder ter a certeza, tenho de lhe mexer. Uiiiii, que belo rabinho, nem o Carlitos de Campolide tem um rabo assim tão jeitoso, mesmo bom. Preciso só de ver mais um pormenor, mas para isso vou ter de baixar também as minhas calças!". Estão a captar a cena, não estão?!?!

Achei então que não valia a pena e abandonei a minha demanda. Mas só momentaneamente, pois a questão de saber se o meu rabo é ou não jeitoso atormenta-me, não me tendo mesmo deixado dormir bem esta noite (passei-a a coçar o cu!). Pensei na questão durante o duche. Pensei mais ainda durante o pequeno-almoço. E continuei a pensar enquanto me dirigia para o trabalho. E foi aqui, entre duas olhadela às mamas da gaja que se sentou à minha frente no comboio, que surgiu uma nova possibilidade: tirar uma fotografia ao meu próprio rabo e postá-la aqui mesmo, neste blogue. E vocês, leitores, avaliariam a estética do meu traseiro. Que acham? Acham bem, acham mal? Votem aqui para eu ter uma percepção da coisa e saber se posto o meu rabo cá no estaminé!

Devo eu colocar uma fotografia do meu rabo neste blogue?
Se o fizeres, nunca mais venho aqui
Mete antes as mamas da Rita Pereira
Apenas se estiveres vestido
Mete antes as mamas da Gemma Atkinson
Tenho medo do teu rabo
Mete antes as mamas da Nereida
Isso eu pagaria para ver
Mete antes as mamas da Marta Leite de Castro
pollcode.com free polls
Fico então à vossa espera...

quarta-feira, janeiro 05, 2011

More seca than you could possibly imagine*

Eram quatro músicos tão, mas tão gordos, que decidiram formar uma banda gástrica!






*E agora identifiquem lá o filme em que me inspirei para criar o título... dou-vos duas pistas: é um filme muito cultuado por nerds, e é um filme onde uma das personagens foi claramente decalcada no físico do Tony Ramos, por um lado, e na capacidade retórica de um jogador de futebol, por outro.

terça-feira, janeiro 04, 2011

Pequenas secas para o 2011 que agora começa

- Quando é que uma sopa fica uma "ganda maluca"?
- Quando está bem passada...

- Como se chama o programa de televisão em que várias pessoas são colocadas num ginásio para tentarem perder o umbigo?
-Umbiggest loser.

- Se a Paris Hilton fizesse um filme com o Godard, que filme seria esse?
- A Cu Assado.

Ora tomem lá, mesmo secas e estúpidas. É bem feito, quem é que vos manda vir aqui quando deviam era estar a trabalhar?!?!

segunda-feira, janeiro 03, 2011

São momentos como estes que fazem um gajo levantar-se da cama e sentir orgulho de ser português

Quando o fim-de-semana nos brinda com factos deste jaez:

1 - o Porto levou no pacote. O que é Nacional é bom!

2 - o candidato do PND à Presidência da República acusou o actual detentor do cargo, Cavaco Silva, de se assemelhar - e cito - a uma "miss do mundo" (sic)

3 - a TVI exibiu, ontem à noite, um filme em que a Cláudia Vieira mostra as mamas

é porque estamos no país certo, um país que nos anima, e já nos arrependemos de sequer equacionar emigrar para a Noruega!

Um bom 2011!