"Que tal uma relação sujeito-objecto?"
A menina da foto dá pelo nome burguês de Jasmin St. Claire. Possui, para além das que são visíveis na imagem, duas grandes qualidades:
1) É uma notável e corajosa actriz pornográfica.
2) É uma incansável divulgadora/promotora do heavy metal mais extremo e barulhento.
1 e 2 mostram que a rapariga gosta mesmo de jogar duro. Só por isso tem todo o meu respeito. É assim mesmo, Jasmin! Já agora, posso dar-te de/com força?(1)
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(1) Esta última frase constitui uma homenagem a um sketch dos Gato Fedorento.
1) É uma notável e corajosa actriz pornográfica.
2) É uma incansável divulgadora/promotora do heavy metal mais extremo e barulhento.
1 e 2 mostram que a rapariga gosta mesmo de jogar duro. Só por isso tem todo o meu respeito. É assim mesmo, Jasmin! Já agora, posso dar-te de/com força?(1)
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(1) Esta última frase constitui uma homenagem a um sketch dos Gato Fedorento.
Eterno Entorno
8 comentários:
Alguém aqui percebe tanto de fenomenologia como de lagares de azeite...
Quanto à Jasmin... bem isso é coirão velho do porno. Há já muito melhor e muito menos gasto. Mas gostos são gostos. Eu vou mais para o lolita style.
As lolitas são engraçadas, mas têm o pequeno problema de dar cana ou, pelo menos, uma grande chatice em tribunal.
Quanto ao problema da relação sujeito-objecto ser apenas referente ao conhecer: não faz mal, eu não separo theoria de praxis. O conhecer já é um agir (or something...)!
os meus comentários relativos a fenomenologia visavam apenas o redbackspider, para que não subsistam mal-entendidos.
Não gosto mesmo é da Jasmin, devo confessar...
Isto promete... :)
A fenomenologia surge num contexto em que a tese sujeito-objecto (ou "portas e janelas", como preferires) gerava unicamente duas coisas: ou realismo ou idealismo (nas suas inúmeras versões e lados b). Ora a primeira coisa que a fenomenologia faz (o que não é de todo novidade, pois desde Platão que o inquérito continua o mesmo, mas ganha um sentido diferente à luz da interpretação fenomenológica) é pegar na relação sujeito-objecto e submetê-la a análise como qualquer outra tese (porque, de facto, ela é como qualquer outra tese, com a enormíssima (des)vantagem de servir de suporte estrutural a quase todas as restantes). Desde logo falar em sujeito e objecto num contexto fenomenológico é voltar à vaca fria (a posição primeira e inconspícua sobre a natureza do conhecimento, a tal dita relação). Sem querer ser ofensivo - já o semi-fui uma vez - estou certo que sabes isto tão bem como eu sem te dares ao trabalho de o expores como deve ser.
No harm taken. Na verdade, o que interessava mesmo era concordarmos sobre a gaja (o que já se viu ser impossível). Pelo menos concordamos sobre a fenomenologia e sobre o facto de eu ser - mais vezes do que aquelas recomendáveis - uma besta.
Ainda bem que o colega radiofónico e a colega aracnídea chegaram a um consenso. Olhem que este blog serve para rir às custas da filosofia, e não para as pessoas se chatearem. Para isso, já bastam os ensaios filosóficos... :)
Epá, a gaja é feiosa todos os dias e não há muito mais a argumentar . É objectivamente um susto. Eterno Entorno, tss tss tss, sempre julguei mais refinado e afinal enganava-me ...
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