Ricardo: "Nunca disse que era guarda-redes nem nunca disse que não o era".
Carlos Silvino: "Nunca disse que levei menores para a casa de Elvas nem nunca disse que não os levei".
Tipos (mucho machos) do Esquadrão G.: "Nunca dissemos que éramos gays nem nunca dissemos que não o éramos".
Elsa Raposo: "Nunca disse que sim nem nunca disse que não".
Isaltino Morais: "Nunca disse que tinha sobrinhos nem nunca disse que não os tinha".
Tomás Taveira: "Nunca disse que comi alunas minhas nem nunca disse que não as comi".
Alberto João Jardim: "Nunca disse que gostava de chineses, cubanos, monhés, africanos, brasileiros, kosovares, jamaicanos, etc. nem nunca disse que não gostava de chineses, cubanos, monhés, africanos, brasileiros, kosovares, jamaicanos, etc".
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(1) Ao que António Lobo Xavier, se bem se recordam, respondeu laconicamente "Não percebi!". Tivesse a coragem de repetir a frase no programa Os Quadrados do Circo (trademark by Eterno Entorno e A. L.), e este seria bem mais interessante.
Eterno Entorno
2 comentários:
A disjunção deve ser o operador lógico preferido dos portugueses. Talvez o José Gil devesse incluir isso no seu próximo livro "Portugal, a lógica da existência".
Querias dizer da "não-existência", não é verdade? Ou nem querias? :)
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